VIVER SEMPRE - MORRER JAMAIS

Pensar, sentir, agir sem cessar: VIDA.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

APRENDE A VALORIZAR O QUE SABES AGORA




Conhecimento é como comida; quando em excesso por mais maravilhosa, deliciosa e nutritiva que seja; faz muito mal; intoxica até - quando sabemos demais e não aplicamos; é a mesma coisa passamos mal; sofremos e, pior: fazemos outros sofrerem.

Na vida contemporânea há uma ansiedade, angústia até, pela informação; saber – o medo de ficar para trás ou ser ultrapassado e não saber consumir faz algumas pessoas adoecerem.

Aprende a não te angustiar pelo que ainda não sabes.

Valoriza o saber do momento; pois ele é o que dá a interpretação que traz em si a sensação de paz ou de angústia, de alegria ou sofrer.

Progredir, melhorar, dentre muitas coisas também é conhecer os mistérios do tempo; que traz consigo a lei da relatividade.
O que acreditei como válido ontem, pode agora, ser inválido.
Tudo que eu quis posso não querer mais agora.
O que planejei como ideal pode ser inadequado para este momento.

Além disso:
Aprende a separar o teu saber do dos outros.
O que é teu é teu – o que é meu é meu.
Nosso saber pode ser parecido; jamais igual.
Não te compares a ninguém – tu és um ser incomparável.

Cada um deve cuidar de si e do que repassa aos outros:
O que me serviu no passado como bem ou como mal; pode servir para outros agora, ao inverso do que senti naquele momento - pensemos nisto ao ditar regras e passar informações como se fossem verdades.

Valoriza, com a aplicação prática, o teu saber deste momento - sabendo com clareza que ele é apenas um fragmento que incorpora toda a realidade.

Podemos senti-lo, o nosso saber, como felicidade ou como dor; é a escolher: na “feira” do existir, mera questão de livre-arbítrio.
Então, já, agora, neste momento; torna-te, sinta-te feliz e trabalha para manter essa felicidade.
Apenas não esqueças que tudo, no sentir-se feliz, depende de mim, de você e de nós; pois tudo fica em nós; tudo sai de nós; vive e morre em nós; somos a unidade na diversidade; a minha felicidade depende da tua, tentemos não desapontar, infelicitar usando nosso saber ou a desculpa do nosso não saber como álibi.

Não é preciso armazenar saber nada mais do que já sabemos para viver no futuro; basta apenas praticar o que já conhecemos no presente.
O futuro ainda não existe, liberta-te desse outro fantasma.
Liberta-te de tuas necessidades futuras; isso é uma mentira que te ensinaram, para que possas ser dominado e explorado.

Usar o saber com o intuito apenas de prover o futuro de coisas temporárias; é o máximo do desperdício dos recursos do saber, trabalho e tempo.
Quando a ambição leva ao supérfluo, ao obsoleto, o homem abandona-se à própria sorte; no momento da grande viagem. E, quem acumula mais que o necessário, torna-se depositário dos bens coletivos; uma tarefa da qual poucos se saem bem – pensemos nisso; pois, podemos estar criando angústia e desequilíbrio que necessitam de reparação; apenas fazendo mau uso do saber.

Trabalhador com muitas ferramentas e sem prática – além de não saber o que fazer com elas ainda vai causar problemas...


Namastê.

sábado, 5 de novembro de 2011

MEDO DE SENTIR MEDO




Pessoas tristes, angustiadas, em depressão, sob o domínio de um medo tão intenso que cause pânico sempre houve em todas as épocas; apenas, nunca como nos dias atuais.
Antes, para nos sentirmos assim, quase sempre havia uma explicação lógica, um fato palpável, exceto para os “loucos varridos”; hoje, boa parte dos que se sentem dessa forma não conseguem arrazoar com clareza os motivos.

A sensação de que nós ficamos mais lentos a cada dia; tentando viver num mundo onde a rapidez é a tônica; nos deixa assustados e, a cada dia que passa (tão rápido), sentimos mais dificuldades para cumprir com nossos afazeres, responsabilidades, divertimentos e prazeres. É como um tipo de paralisia que nos dificulta viver, sufoca, trava, cala...

Primeiro nossa mente dispara, o cérebro não obedece ao comando de parar e as idéias nos atropelam; daí, começamos tudo e não finalizamos nada; então travamos.
E já estamos travando de muitas formas.
No terreno da afetividade quantas pessoas a chorar sem claros motivos.
No campo psicológico, tristezas, medos e angustias inexplicáveis.
O corpo está cada dia mais pesado, dolorido e doente.
Aumenta a cada dia o número de desadaptados e pouco úteis para si e para o mundo.

Porque será que tentamos desistir de continuar a incrível experiência da aventura de viver?
Estaremos doentes, frustrados, desalentados, enfadados, entediados de tentar descobrir se preferimos o bem ou o mal, a razão ou a emoção?
Ou tentamos adiar a escolha entre o ser e o não ser, entre o viver e o morrer?
Será que optamos por aguardar sem decidir esperando no que vai dar?
Temos muitas vontades, mas não sabemos do que.
Desejamos ir, mas não conhecemos o destino.
Quem poderá nos ajudar?

Qualquer situação ou experiência que envolva o ser humano pode ser observada segundo múltiplas formas e focos diferentes: sociais, econômicos, médicos, religiosos, psicológicos, eletrônicos, etc.
Muito se tem escrito e falado sobre esses problemas, mas sou da opinião que as causas reais que lhes dão origem não são focadas como seria necessário; e a resolução definitiva do problema dá a impressão de estar longe de acontecer, já que está centrada num diagnóstico incompleto.

A cada dia fica mais evidente o fim da Era das pílulas mágicas; e que, sem mudar o jeito de viver e a visão de mundo será pouco provável que consigamos resultados eficientes e definitivos.
O estilo de vida atual conduz as pessoas rapidamente do concreto ao abstrato, tirando-lhes o chão, fazendo com que percam a antiga estrutura e mergulhem no caos íntimo e coletivo que tanto tememos.
Exemplo: nossos medos eram mais concretos, envolviam um perigo real e, hoje são cada vez mais abstratos: o medo de não possuir, não ter, ficar para trás, de não gozar mais do que os outros...

A forma neurótica de viver baseada na competição deixou duas emoções fora de controle: ansiedade e medo. Necessariamente devem ser equilibradas pela inteligência que argumenta.

Inevitável que a bagunça mental e afetiva terminasse no organismo físico e o medo gerado pelas palpitações, coração a mil, sensação de desmaio; sufoco; aperto no peito; e de morte eminente - levem as pessoas á quase loucura e a um medo apavorante: o medo de sentir medo e de vivenciar de novo essas sensações e de novo e de novo.

Sair dessa armadilha não é simples – entrar é fácil; tal e qual entrar naqueles labirintos de espelho dos parques de diversão – lindos e atrativos por fora; mas depois de estarmos lá dentro, sempre é possível achar a saída – porém, não é fácil; parece a quem está de fora assistindo á angústia de quem está lá dentro.

Detectar as prováveis vítimas do pânico é muito fácil e pode ser feita desde os primeiros meses de vida – durante a existência os avisos são constantes; mas, ninguém liga...

Alerta:
Desencarnar com pânico é desastre á vista - pois a morte não cura nada - passar um tempo a perder de vista com um medo desses - é complicado.


Namastê.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

CARACTERÍSTICAS DA PERSONALIDADE QUE DIFICULTAM AS RELAÇÕES




O momento atual nos traz múltiplas situações ao mesmo tempo desmantelando nossos antigos esconderijos mentais, emocionais e afetivos. O EU SOU real aproxima-se rapidamente do eu imaginava ser, ou fingia que era; isso vai trazer desconforto tanto íntimo quanto nos relacionamentos.
A força do mecanismo de atração e repulsão nas interações, dentre outros fatores, é determinada pelas características de personalidade dos envolvidos que estejam mais atuantes naquele momento, gerando compatibilidade ou aversão.

Algumas de nossas facetas de personalidade nos levam a trombar uns com os outros mais facilmente.
Principalmente quando as relações são comandadas pela programação do subconsciente. Daí a urgência em acelerar o conhecimento de nós mesmos, para que nós façamos as mudanças que se mostrem necessárias.

O problema também se torna grave quando a relação é motivada por objetivos conscientes muito pobres de valores humanos, fúteis ou interesseiros.

Algumas dessas características:

Inveja.
A característica humana doentia e mais comum sem dúvida; é o sentimento da inveja. A relação entre dois invejosos tende a tornar-se uma forte e repulsiva aversão. Nem precisa que seja dito, por mais que o outro tente camuflar, sentimos quando alguém deseja ou cobiça o que imaginamos nos pertencer.

Intolerância.
Na relação entre dois intolerantes vai voar faísca para todos os lados.
O intolerante cria um clima energético de antipatia á sua pessoa com a maior facilidade. Não é fácil suportar um intolerante e sem atinar para isso, quem convive com ele tende a agir de forma a evidenciar essa característica tornando a interação sempre problemática.
Impaciência.
O impaciente tende a tornar as pessoas de sua convivência mais lentas do que possam ser; e a qualidade da interação deixa isso bem evidente para os dois lados.

Orgulho.
A interação com pessoas doentiamente orgulhosas sempre traz consigo uma carga de mal estar que atinge os circunstantes e se volta contra o próprio orgulhoso.

Agressividade.
A emissão de irradiações agressivas atinge fortemente as pessoas que se envolvem com personalidades agressivas; levando-as à fuga da relação, ficar na defensiva ou até a extravasar a própria agressividade tornando a relação mais do que doentia: perigosa.

Medo.
A personalidade medrosa tende a sentir antipatia ou aversão pelas pessoas excessivamente extrovertidas ou agressivas.

Ansiedade.
Pessoas que não dominam sua pressa e sua ânsia; tendem tirar o centro ou equilíbrio de alguns; que procuram se afastar ou até a repelir a possibilidade de interação.

Ganância.
O ganancioso pressente seus iguais á distância. De forma subconsciente já sabe que o outro vai disputar com ele e que pode impedir que seus mais secretos desejos se realizem.

Muitas outras expressões da personalidade dificultam a vida e os relacionamentos; mas a vigilância sobre estas já é capaz de mudar de forma interessante nossa qualidade de vida.

Dica:
Complemento deste bate papo em http://xepacosmica.blogspot.com

Namastê.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

EXISTE MORTE ACIDENTAL?




Mesmo as pessoas que praticamente não tem consciência de quem são e das razões do viver, entram na existência com um projeto de vida, nesse caso, organizado segundo as leis de causa e efeito, justiça e sintonia; quem já detém alguma consciência pode participar de forma ativa do projeto exercendo o livre arbítrio.

Podemos caracterizar a morte acidental como aquela que estava fora do esboço planejado ou do chamado destino.
Não é necessário que seja um “acidente” causado aparentemente apenas por fatores externos; pode ser uma doença como a que motivou o desencarne do cientista conhecido pelo pseudônimo André Luiz (o dos livros e do filme: Nosso Lar).

A morte por acidente pode ser com responsabilidade ou sem, no momento do evento ou nos fatores que o antecederam.

As conseqüências são futuras.

Exemplos:
- Indivíduo ingere bebidas alcoólicas, dirige em velocidade, acidenta-se e morre; a morte foi conseqüência de irresponsabilidade.
- Praticante de esporte perigoso, acidenta-se e morre; a morte foi conseqüência de querer viver perigosamente.
- Alguém é provocado no trânsito, reage e é assassinado; a morte foi conseqüência da ira, da cólera, da agressividade mal trabalhada, etc.

Em toda e qualquer morte acidental, se o indivíduo pode ser responsabilizado direta ou indiretamente eqüivale a suicídio, segundo vários graus de consciência (a quem muito for dado muito será cobrado - avisou Jesus).

Aquele desencarne onde indivíduo não pode ser responsabilizado direta ou indiretamente naquele momento; como um avião que caí, por exemplo; é conseqüência de escolhas anteriores – esgotou-se o ciclo de tempo necessário para as devidas correções, e não ocorrendo; concretizou-se o programado.

Nossa vida é uma teia de probabilidades de ocorrências.

Cada nova escolha sempre abre links para ocorrências que até podem parecer inusitadas – mas, eram possíveis.

Todo acidente tem uma causa programada?

Assunto interessante para bate papos.

Namastê.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

SINAIS DE DESENCARNE




Nos bate papo com a turma do além; o que mais se vê é gente que desencarnou e não sabe; ou não interessa saber.

Em algumas situações o processo é um drama; noutras até se torna engraçado.

Para que não sejamos pegos de surpresa, alguns sinais de desencarne:
Se depois de um tempão você chega a casa e ninguém liga, todo mundo te ignora, só o cachorro parece que te vê; se ele vier te fazer festa tudo bem; mas se te estranhar, latir e rosnar; tua situação não é das melhores; você deve estar péssimo.
Acordou com uma sensação estranha, meio tonto, tudo parece estranho.
Olhou no espelho e não viu tua imagem.
Sem querer atravessou uma porta.
Sentou no banco do carro ou do ônibus e alguém sentou no teu colo.
Á noite cruza com um monte de gente com um cordão prateado e outros não – se você não tem mais o cordão prateado.
Tem outro cara dormindo na tua cama.
Tá uma chuva danada e você nem se molha.
Respira fundo e se acalma: Apenas, ocê já era. Defuntou. Virou a página do livro da sua evolução.

Nem sempre situações inusitadas é sintoma de desencarne.
Em cidades grandes é mais difícil detectar a condição de defunto:
Você tá pelado e ninguém olha.
Está todo estropiado, acabou de ser atropelado, bateu o carro grita e ninguém te acode.
Tem um monte de bandido te atacando e ninguém faz nada.
Invadiram tua casa e ninguém atende aos teus pedidos de socorro.
Não se desespere: Você pode estar ainda encarnado; talvez em Sampa.

Beliscar a ti mesmo não adianta; pois em 4D a gente sente dor do mesmo jeito.
Vê se lembra do teu nome.
Procura um calendário sempre pode ser útil – se de repente ocê acordou no futuro: já era.
A sogra falando mal de ti na tua frente – já era.
As coisas no teu trabalho estão funcionando normalmente sem você – já eras; defuntastes.
Ocê acordou e tá tudo em silêncio; sem barulho na vizinhança; ambiente perfumado, gostoso, pessoal falando baixo – ocê já era; mas fique feliz já está num hospital do além sendo socorrido.
Ouviu um leve roçar de asas; fica esperto ao invés do teu anjinho da guarda pode ser um daqueles morcegões do além.

Como tudo depende do nosso estado de alma; melhor ficar com lápis e papel na beira da cama e começar a anotar tudo o que for possível lembrar; do que se passou nos treininhos do sono.
Sabe aquele sonho?
Pode não ser um sonho; mas, uma realidade...

Namastê.



MORTE BEM MORRIDA

Pode parecer estranho o conceito de morte bem morrida e morte mal morrida.
Credo! Até do outro lado da vida o conceito de sucesso nos persegue. Mas, é verdade, assim como há pessoas por aí que estão mortas e apenas ainda não foram enterradas tal e qual os depressivos de carteirinha; há muitas que já foram enterradas com atestado de óbito e tudo e não morreram direito; aliás, é o que mais há do lado de lá: Gente que não sabe ou não quer saber que morreu.

Claro que isso já aconteceu com a maioria de nós nas outras vezes em que morremos; nós não o fizemos direito; daí, nós sofremos e fizemos sofrer á toa; apenas porque não aprendemos a falecer como manda o figurino divino.
Somos um povo cósmico cabeça dura; Já morremos tantas vezes que perdemos a conta e custamos a aprender; e olha que isso: só contando as mortes – morte mesmo; deixando de lado os milhares de treinos das dormidas e das cochiladas; nas quais, nós não vamos de mudança de vez para 4D.

Hoje entendo o medo de muita gente de ser enterrado vivo; no fundo é o medo de não morrer direito; permanecer preso entre 3 e 4D; atazanando a vida dos que cá ainda estão.

As religiões institucionalizadas não deram conta de ensinar as pessoas a morrerem direito, tanta fantasia a respeito de 4D inventaram – será preciso ensinar as pessoas a morrerem de forma mais didática e eficiente; e se possível, desde a pré-escola; pois, nunca se sabe quando será nossa vez de voltar para casa.

Não morrer direito; esse é um problema coletivo chamado obsessão.
Distúrbio que afeta a qualidade de nossas vidas muito mais do que se imagina.

O que nos prende a 3D e não nos deixa morrer direito?

- Sentimento de posse; tanto de quem vai e não quer deixar o que acha que lhe pertence; quanto dos que ficam com pensamentos grudentos com relação a quem se foi.
- Apego.
- Peso na consciência.
- Medo.
- Preguiça. Dá para acreditar que tem gente que não morre direito só por preguiça?
- Vícios que exacerbam a necessidade de sensações físicas: comida, bebida, sexo, cigarro, drogas, remédios.

Esse é um dos maiores entraves na evolução da humanidade: enquanto não morremos bem morridos ficamos com nossa evolução travada; e o pior é que ficamos presos em telas mentais de sofrimento, dependendo da forma e do momento em que desencarnamos.
Alguns pela falta do que fazer do lado de lá; passam a se divertir ás custas dos ainda encarnados; acentuando medos; assoprando idéias malucas; derrubando coisas; dando rasteiras; provocando discussões.
Devo ter feito muito isso de outras vezes em que não morri direito; pois mesmo desta vez, na infância adorava assustar as pessoas; e tinha cada idéia genial – arte típica de exumirim.

É incrível; mas uma das coisas que mais atrapalha um processo de morte com sucesso é o sistema de crenças da maioria; presume-se que deveria ser ao contrário.

Revisar e atualizar nosso sistema de crenças é urgente.

Ás vezes a morte é tão sutil; chega assim como quem não quer nada.
O primeiro passo é checar todo dia se está ainda encarnado ou se já desencarnou e nem percebeu.

Parece fácil saber se estamos vivos ou mortos; mas, só parece; ás vezes pensamos que estamos vivos e já morremos; noutras imaginamos que estamos mortos e estamos vivos. Ás vezes nós morremos aos poucos e por partes (não é isso que estão pensando – Exemplo: um portador de xulé daqueles se queixa: acho que meu pé dormiu! E logo você pensa: pelo cheiro já morreu faz tempo – e outros causos parecidos).

No próximo bate-papo vamos dar a dica de alguns sinais de desencarne que podem ser úteis.

Namastê.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

APRENDER A MORRER – REFLEXÕES PREPARATÓRIAS




Uma vez começamos um curso preparatório para o desencarne – só apareceram duas pessoas...
O pior é que saber desencarnar, como se portar, o que vai acontecer pode fazer uma grande diferença na qualidade de vida no Além.
E neste final de ciclo vamos ter mortes em massa; isso foi avisado e é prá lá de necessário; pois caso contrário adeus vida em 3D.

Uma das urgências deste final dos tempos atual é o preparo para o inevitável desencarne. Ele faz parte do contrato: o próprio nascimento é um preparo para a morte.
E daí? Qual o problema em sair de 3D?
Neste mundo de ilusões e de mentiras programadas e projetadas; somos induzidos a não pensar.
A forma mais diabólica (reveja seu conceito de demo) é enviar aos montes mensagens de paz, amor, e drogue-se, anestesiando-se para não questionar - pois não vai dar tempo para a maioria aprender e agir conforme os ditames da ética cósmica por osmose.

O que mais há na atualidade; como disse o Mestre Jesus são os falsos profetas travestidos de anjos a serviço das sombras. A idéia é boa: num mundo de mensagens de belezura e doçura você não pensa e segue sua vidinha de cobaia – e vai caminhando para o “matadouro espiritual” do Umbral grosso imaginando receber colinho e morar numa das colônias espirituais do Umbral médio...

Mas para quem se atreve a pensar – pode haver solução através da busca da VERDADE íntima que nos libertará.

E se eu morresse hoje?
Para onde iria?
Com quem estaria?
Em que condições?

Para responder com clareza a essas dúvidas o primeiro passo é aperfeiçoar o conhecimento sobre a vida, compreendemos melhor objetivos e finalidades do ciclo nascer, morrer, renascer passo a passo.
Para não cair nas pegadinhas dos trevosos; a reflexão sistemática torna-se uma ferramenta útil para compreendermos a morte dominando o temor e também ajuda a estarmos sempre prontos; pois a qualquer momento estaremos, de novo, vivendo esta experiência.

No preparo para a inevitável morte:
Alguns questionamentos podem ser prá lá de úteis:

- Observo a morte como algo a ser combatido?
- Ou ela é apenas um fenômeno natural de uma fase a ser ultrapassada?
- Penso, e debato sobre o tema com naturalidade?
- Se a evito, onde se localizam meus bloqueios?
- No temor da perda?
- Nas fixações do dogmatismo religioso?
- Na crise de consciência que me força a eliminar vícios e modificar hábitos de que tanto gosto?
- Faço confusão entre a crise da morte e o julgamento de consciência do pós - morte?
- Minhas crenças podem alterar a ordem natural dos acontecimentos?
- Há diferença entre o medo da própria morte e o da morte das criaturas do meu convívio?
- No momento, seria mais conveniente crer na continuidade da vida após a morte ou imaginar que ela seja o fim de tudo?


A cada situação em que nos deparamos com o problema; novas questões podem ser aventadas e na tentativa de respondê-las com boa vontade e honestidade; nós podemos continuar a reciclagem.

Exemplo: uma pessoa conhecida morreu de enfarte.
A morte prematura foi fruto das escolhas do estilo de vida, hábitos, pequenos vícios, dieta inadequada, estresse crônico, etc. Entretido em alcançar suas metas não percebeu ou não quis perceber nos avisos do cotidiano a necessidade de reformular o temperamento e o caráter; de reciclar objetivos de vida; dos hábitos sedentários...; esse tipo de morte e ao mesmo tempo: conseqüência das escolhas da forma de viver e suicídio semiconsciente (que não deixa de ser uma escolha; pois sempre somos notificados por sintomas subjetivos e doenças); na recusa em modificar avançamos para suicídio quase consciente que trará conseqüências funestas na trajetória evolutiva tanto no drama de consciência do pós-morte quanto nas tendências para adoecer na(s) próxima(s) existência(s).

Uma questão interessante:
Ensino o que sei a respeito da “passagem desta para a outra”; aos meus familiares e amigos “pé-na-cova”? Ou continuamos todos fingindo que eles não vão morrer?

Namastê.

sábado, 6 de agosto de 2011

O MEDO DE SOFRER NA PASSAGEM DESTA PARA A OUTRA




- “Morreu como um passarinho! Não sofreu nada!”

- Esperamos que o motivo, não tenha uma “estilingada”.

A angústia de sofrer na crise da morte é comum; o que nos leva a pensar e verbalizar o desejo de uma morte súbita, rápida e indolor; nem fazemos idéia de que, com esse pedido, nós solicitamos á vida uma situação de pós – morte complicada; principalmente nos momentos em que nossa personalidade social está vencedora - e lógico; muito apegada ao ter – possuir – aparentar – gozar, sentir-se dono, ou o maioral; pois passada a crise da morte há um grande risco de nos transformarmos em obsessores atraídos e fixados pelo apego e pelas viciações dos sentidos e do sentimento de posse.

Como estar em 3D não é mais do que um treinamento para viver em 4D: o ideal é batalhar por uma crise da morte precedida do envelhecimento útil (tem gente que vive mais de cem anos e não prestou para muita coisa), com tempo suficiente para exercitar a reflexão que facilita a adaptação, promove ajustes e dá ensejo a reparações.
Preparo enfim.
Qualquer um pode observar que, à medida que as pessoas envelhecem dormitam muito, passam mais tempo no outro plano do que aqui e com isso, treinam a transferência de forma suave e tranqüila.
No chamado mundo oportunista moderno, nascer e morrer virou doença - ela, tal como o nascimento, foi transferida para hospitais onde a ignorância (ás vezes voluntária e interesseira) com relação ao fenômeno, leva à sedação desnecessária do moribundo; o que, causa problemas durante a crise e depois dela; no trato com doentes terminais cuja morte é aguardada com ansiedade – mas, há quixotescamente um exército de indivíduos lutando contra ela; e raros preparados para ensinar o doente a morrer.
Para piorar as coisas na chegada ao lado de lá; os que têm alguma assistência educacional para morrer direito; recebem apenas os conceitos emocionais religiosos de perdão dos pecados, céus e infernos sem racionalidade.

Precisa-se com urgência de profissionais preparados para o tratamento psicoterapêutico da morte.
Essa crise pode ser estudada por trabalhadores dos hospitais de doentes terminais para melhor compreensão e posterior aplicação.

Para nos livrarmos de vez dessa mentirosa paranóia de sofrimento:

Parece que o sofrer é subjetivo, depende de interpretação; vejamos: peguemos um artefato capaz de produzir estímulo doloroso que possa ser medido; um choque, por exemplo: quando o aplicamos a resposta a dor é individual e subjetiva; a primeira pessoa pode ter a seguinte reação: Ai! um bichinho me mordeu! A segunda pode reagir: Ai! meu Deus que dor! A terceira pode ter uma crise histérica com direito a desmaio e tudo; todas sob o mesmo estímulo doloroso aplicado; esse é um sofrer físico.
O sofrer moral depende da visão de mundo e do estado de consciência – pois, quer queiramos ou não; lá no fundo da alma sabemos que pisamos na bola da evolução.

Estou com medo de sofrer na hora da morte?
Melhor começar logo a analisar o que venho fazendo da minha vida.

Afinal; o que é o sofrimento?

Namastê.

sábado, 30 de julho de 2011

NÃO AGUENTO MAIS!




A sensação de cansaço após uma realização útil e prazerosa é reconfortante; pois basta apenas um descanso para o corpo e a mente para que as energias sejam renovadas: estamos prontos para outro desafio de viver...

Porém:

Quem se queixa de cansaço permanente:

Não gosta do que é, nem do que faz.

Ou

Está fazendo tudo da forma errada.

Inútil até.

Não adianta recarregar a bateria: férias e etc.

Namastê.

quinta-feira, 28 de julho de 2011


MORTE ADIADA

Antes de nascer assinamos um contrato de permanência nesta dimensão da vida.
O mais comum é que a gente desocupe o lugar antes do combinado. A maioria de nós não vai morrer na hora certa: vícios, excessos, doenças, acidentes...; várias são as formas de sair antes.

Mas será possível o contrário, adiar, prorrogar o combinado?
– Claro é perfeitamente possível, com ou sem consciência do processo.

Algumas recargas da “bateria” são feitas pela espiritualidade superior, numa espécie de “chupeta vital” com a anuência do interessado; mas, sempre, visando objetivos mais elevados e que envolva algum tipo de tarefa importante; claro que sempre até onde o atual corpo físico da pessoa suporte – se a carcaça tá baleada; não há energia de fora que a sustente por muito tempo.

A turma do outro lado também consegue manter por mais tempo alguém que esteja a seu serviço – tanto a turma da luz quanto a das sombras.

Mas, o faça você mesmo também é possível.
Algumas pessoas conseguem manter-se aqui mais tempo do que o combinado; usando o apego exacerbado ou o medo da morte; vampirizando energias dos em torno, familiares e cuidadores.
Noutras vezes, são os em torno e familiares apegados que fornecem energia para que a pessoa não desencarne – claro que nesse caso deve haver sintonia de concordância do que está aqui sendo mantido; e o processo não funciona muito tempo.

Já presenciei em atividades espirituais essa atividade de recarga de baterias – questionando se essa “chupeta cósmica” não interferia com várias leis da vida; o que me foi dito: vocês desse lado mantém pessoas durante muitos anos com aparelhos; nós do lado de cá temos tecnologia muito mais avançada para fazer isso; desde que haja interesse de utilidade; nunca visando atender apenas a objetivos pessoais.

Nossa intenção com esta reflexão é conferir a possibilidade de recuperar o conjunto energia/tempo que tenha sido por nós desperdiçado no passado; através de maus hábitos, pequenos e grandes vícios, descuidos com o corpo físico; para que consigamos, no mínimo, manter o prazo combinado em nosso projeto de vida.
A boa notícia é que, se dermos cada vez mais utilidade á nossa existência é possível prorrogar o tempo de contrato - sim; se assim for do nosso interesse e dos que cuidam de nós.

Somente os que levam uma vida útil em prol de si mesmos e do coletivo podem almejar sobrevida de energia/tempo sem afetar as leis da vida.

Questionamento prá lá de importante:

Para que está servindo minha existência?
Tenho interesse em adiar meu encontro marcado com a morte?
Viver mais para que?

Namastê.

sábado, 23 de julho de 2011

A INFLUÊNCIA DAS RELIGIÕES E DA CIÊNCIA NO ATRASO DA HUMANIDADE

Usando a desculpa do conceito “religare” muitos sombrios pilantras da evolução a serviço de seus interesses ou de grupos têm dominado as pessoas, mantendo-as na mediocridade da fé sem o uso da inteligência.

A contribuição das religiões à fixação da exploração do próximo em nome de Deus e até do medo da morte foi grande; em especial as que sustentam conceitos que nos aterrorizam como céus e infernos, anjos e demônios; prometem a salvação para uns e ameaçam mandar para o inferno outros.
Para desmistificar a farsa do tudo em nome de Deus e da morte, é urgente atualizar esses conceitos e integrá-lo ao conhecimento científico – outra fonte de manter os que pensam pouco sob o domínio dos interesses de pessoas e grupos – acorrentados a padrões e sistematizações.

Para escapar disso, cada pessoa deve adquirir coragem para atualizar sua visão de mundo precavendo-se contra o medo gerado por muitas dessas concepções; como pecado e culpa que são capazes causar doenças – do lado científico é preciso livrar-se dos padrões e da sistemática.

Parando para pensar sobre o que representam de fato a ciência e a religião; nós entenderemos melhor a sua importância no ciclo do que chamamos vida, que nada mais é que um preparo para a morte.
Mas o que é morte?
O que é vida?
Ciência e religião são fatores de atraso para as cobaias que não quiserem se libertar do jugo dos que pensam pensar melhor que os outros...

sexta-feira, 8 de julho de 2011

O PRAZER A QUALQUER CUSTO




Neste mundo light, diet e hi-tec: Gozar a vida é a palavra de ordem da “demoníaca” mídia.

Mas o que é a mídia; senão a permissão que damos aos outros para que controlem nossas vidas?

Algumas informações escravizam tanto os evangelizados e espiritualistas quanto os pagãos da atualidade; e os mantêm reféns dos prazeres capitais, que são a fonte de trabalho dos “demoníacos a serviço do prazer a qualquer custo e preço”.
Claro que em teoria quem paga um “mico” maior são os pseudo: evangelizados e espiritualizados da boca para fora – pois da boca para dentro...

Reveja seu conceito de demo – Enquadre-se enquanto há tempo.

Usamos palavras e conceitos de outrem sem atentar para o que significam realmente.
A palavra demônio, por exemplo, não implica na idéia de Espírito mau senão na sua significação moderna, porque a palavra grega Daimon, da qual se origina, significa: "Deus", "poder divino", "gênio", "inteligência", e se emprega para designar os seres incorpóreos, bons ou maus, sem distinção.

A intenção dos modernos demônios da mídia é que fazem toda a diferença; embora eles apenas ofereçam apenas o que a maioria das pessoas deseja ardentemente – tanto para eles quanto para suas cobaias.

Mesmo sem que o saibam de forma consciente eles trabalham em sincronia uns com os outros, atuando nas mais diferentes áreas da moderna forma de viver, para escravizar a maioria dos quase seres humanos: os normais – enquanto uns estimulam os desejos – outros vendem a solução – apenas para manter tudo sob controle da ilusão que nos afasta da verdade libertadora.

Exemplo:

Enquanto uns estimulam a gula outros vendem remédios para obesidade; enfarte; artrite, alergias; gota; enxaqueca, etc.
Os da economia estimulam a avareza e seus complementares tentam inventar remédios para fibromialgia, tendinite, gastrite, ansiedade, etc.
Enquanto uns estimulam a soberba de ser mais do que os outros e de aproveitar mais a vida do que os outros – seus complementares inventam e indicam panacéias para controlar a Ansiedade e o Medo.
Ao mesmo tempo, que, uns inventam a facilidade do crédito – outros amedrontam as cobaias com SPCs e similares – todo o esquema vai em direção á medicina que deságua na indústria da morte: caixões, taxas, etc. Sabe quanto custa morrer de forma top ou mais ou menos?

“Sacus plenus bagus est” – diz um sábio provérbio latino da gema.

Então deixamos a cargo dos sábios leitores a tarefa de traduzir para o seu dia a dia os outros pormenores e derivações da idéia de viver apenas no prazer a qualquer custo; assunto para livros e mais livros, experiências e mais vivências...

Em tempo:
Jesus, Buda, Chico Xavier, Madre Teresa e outros anônimos não são demos que vieram pregar através do repasse de mensagens de outros. Apenas viveram suas próprias vidas – seguiram seus próprios caminhos – destino de todos – prazer da Fonte Criadora.

O que é para você o PRAZER?

Cuidado.
Um demo deixou o seguinte adágio para este final dos tempos:

“Bobeatum sunti: enrabatorium est...”.

Transferência de morada planetária?
Para os interessados, temos várias residências á venda e para locação – planetas com O2 em boas condições – e com vista para as três marias e outras constelações...

Aceitamos propostas.
Seu FGTS cósmico pode abater a prestação.
Animais são bem vindos; já quase seres humanos; depende de consulta.
Para bom entendedor...

sexta-feira, 1 de julho de 2011

MEDO DA MORTE NA MOITA




Ficar na moita íntima, tentar dissimular é um vício evolutivo que anda no piloto automático; pois faz parte do treinamento da educação. Neste caso, estão os que afirmam não terem medo da morte e o camuflam atrás das máscaras de temerários, corajosos ou “santarrões”.
Se tivéssemos um mínimo de consciência a respeito da nossa situação; nós teríamos medo da morte, sim; mas não aquele medo resultante da falta de educação emocional que, paralisa; faz adoecer; inquieta; angustia. Cultivaríamos aquele medo que, alerta; faz refletir; traz nossa verdade á tona, calmamente – esse é o medo inteligente, bem educado.

Essa mentira íntima gera conflitos de consciência; que são facilmente identificáveis: nessa condição nós fazemos questão de apregoar consciência tranqüila.

Os que negam o medo da morte com veemência têm mais medo que os outros e buscam escondê-lo no excesso de trabalho; na conquista de glórias; na tentativa de reconhecimento; no lazer de alto risco; pois precisam provar a si mesmos que não tem medo.

Apenas um item básico para que possamos parar para pensar a respeito:
Nossa consciência não se cobrará apenas pelo mal feito; mas principalmente por todo bem que deixamos de fazer, pelo tempo perdido, pelas oportunidades não aproveitadas e pelos talentos não usados.

Melhor sair da “moita” e começar a mostrar a nossa cara íntima para nós mesmos – afinal nós desencarnamos um pouquinho todo santo dia...

quinta-feira, 23 de junho de 2011

A MELHORA ANTES DA MORTE




Somos únicos.
Até no desencarne; cada um tem seu jeitão de morrer aqui e renascer do lado de lá.
Como poucos sabem o momento em que o inevitável desenlace vai ocorrer; devíamos ser ensinados a “morrer”, no capricho, desde muito cedo.
Há coisas que são tão óbvias que nosso comportamento contrário ao bom senso parece maluquice. Seria melhor que nos ajudássemos; mas, nos atrapalhamos criando dificuldades em todas as horas; até nessa.

Embora cada um tenha uma morte que é a sua cara; algumas regras valem para todos:

- O desencarne pode levar de minutos para quem morre bem morrido; mas também pode demorar até muitos dias.
- O desligamento do perispírito ao corpo físico é feito por especialistas; como se fossem “parteiros do plano espiritual”; raras pessoas já têm competência para executá-lo em si mesmas.
- As condições em que nós levamos a vida; a condição psicológica no momento e as causas que levaram á morte, são fatores determinantes na forma como estaremos durante o processo e logo a seguir. E determina os nossos convidados do lado de lá que estarão á nossa espera, ansiosamente.
“Nós que aqui estamos vos esperamos”; diz a faixa de boas vindas.

Alguns fatores têm peso importante durante o processo para boa parte de nós:

O apego ás coisas do mundo físico interfere no momento de despolarização de 3D para 4D; o que retarda o desfecho, dificulta o processo e gera sofrimento.

Nosso tema de hoje:

Somos tão atrapalhados que nem deixamos os outros morrerem direito.
O sentimento de posse dos familiares ao que está partindo cria e mantém uma corrente energética de interferência, perturbando o desenlace natural.
Nessa condição obsessiva, a equipe de técnicos usa um recurso eficaz: a melhora antes da morte faz com que os familiares relaxem o vínculo do apego; daí, o espírito despolariza-se com mais facilidade.
Depois do desenlace o problema pode perdurar devido ao desequilíbrio emocional dos que ficaram. Não custa relembrar: confundimos desequilíbrio com sentimento de amor ao que se foi.

Há encarnados obsessores que não dão folga – nem mesmo depois que as pessoas partem para o lado de lá.

Somos complicados demais.
Estudar a morte já seria um bom começo para descomplicar.

domingo, 19 de junho de 2011

MEDO DA MORTE E O APEGO ÁS SENSAÇÕE FÍSICAS




Num estilo de viver onde aproveitar a existência enquanto é possível e consumir o máximo é o lema; natural que seja inevitável e intenso o apego ás sensações físicas.

Preconiza-se: quanto mais comida, bebida e sexo melhor; claro que no decorrer da existência somos limitados no abuso para atenuar a morte precoce; e então, doenças, crenças, e velhice precoce funcionam como anjos da guarda a nos proteger de tal calamidade.

Mas, o desapego forçado pelas conseqüências nos faz somatizar, enlouquecer, deprimir, angustiar; pois nós nos frustramos, deprimimos ou nos revoltamos com a possibilidade de perdermos nossos brinquedinhos e folguedos sensoriais.

Treinar o desapego já, usando como meta o respeito ao corpo físico; é uma prevenção inteligente para evitar que nos tornemos obsessores, parasitas do além ou vampiros da energia alheia quando estivermos posicionados lá do outro lado.

Rever nossas crenças é emergência.

sábado, 18 de junho de 2011

O MEDO DA MORTE E A OBSESSÃO DE APROVEITAR DA VIDA




A infantilidade psicológica nos mantém apegados àquilo que pensamos nos pertencer: pessoas, bens materiais, posição social, sensações ou gozos.

Somos alunos teimosos e resistimos aprender algumas lições; não importa o quanto sejam importantes para o nosso futuro.

Egoístas e apegados nós detestamos a lição da perda. Nosso sonho de consumo cósmico é sair de vez de 3D alcançando a tal da salvação das religiões – mas, desde que possamos levar nossos brinquedinhos para 4D.

Não adianta emburrar, ficar de mal: entrar em depressão, angústia, pânico, adoecer.
De forma natural somos preparados para nos despojarmos de tudo que seja físico na hora da morte, através de sucessivos e diferentes tipos de perdas; pois o apego a tudo que se refere ao plano físico funciona como um imã que nos atrai aos objetos desse apego.

O apegado enquanto no plano físico é um sofredor compulsivo; porém no plano extra/físico em 4D torna-se um sofredor/obsessor que atrapalha e causa sofrimento a outrem e, a si; já que retarda a seqüência evolutiva de todos ao demorar a assumir a sua nova realidade.

Para evitar maiores danos e atrasos na evolução; nós experimentamos durante a existência vários tipos de perdas.
A mestra vida nos desapega das pessoas: daquele inseparável amigo da infância cuja família muda-se para outra cidade; do colega de escola que transferiu-se para outra; das amizades da mocidade que tomam rumos diferentes.
Num certo momento começam as perdas afetivas e para alguns até muito cedo, como os abandonados, os órfãos de pais vivos, aquele primeiro amor que se foi, o segundo, o terceiro, etc.

Inevitável.
Cedo ou tarde nós experimentamos as tão temidas perdas por morte; e muitos adoecem por que alguém morreu, fazem com que a sua vida perca o sentido.
Com esse padrão de atitudes, nós perdemos tempo em sofrimento ineficaz. A falta de soberania afetiva e o descontrole emocional nos leva a confundir apego com amor - e saudades com comportamento histérico.

Somos cegos, surdos e cabeça dura.
Alternamos durante a vida ganhos e perdas, hoje somos admirados e queridos, amanhã somos ignorados.
Como os valores sociais aos quais nos apegamos baseiam-se nas aparências, administramos mal as perdas de posses ou da evidência, e isso, pode gerar doenças.

Fugir das lições como temos feito até o presente momento não resolve nosso problema de progredir sem cessar.

A atitude mais inteligente é assumir o controle da própria existência.
Tudo pode ser resolvido segundo a nossa vontade; por exemplo, pequenos exercícios de desapego como doarmos ao próximo tudo que não está sendo necessário, funciona como uma vacina para evitar esse problema no desencarne.

O fim desta nossa experiência em 3D está próximo – quanto tempo nos resta até vivermos novamente a experiência do desencarne?
Um dia? Um mês? Dez anos? Trinta?
O que representa isso no meio da eternidade?

Em tempo: pequenos detalhes podem fazer toda a diferença – aproveitar da vida é bem diferente de aproveitar a vida...

Cuidado com o conceito de aproveitar a existência – pode ser a última nestas bandas do universo...

Quem sabe no planetão que nos abrigará ficaremos numa boa como o cara da foto.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

MORTE SÚBITA: DESASTRE Á VISTA




O medo da passagem desta para a outra vida sempre foi um dos itens explorados pelos religiosos de plantão de todas as Épocas e Eras – a maioria, sempre a serviço dos interesses das sombras (facção contrária a Deus e suas Leis).

A angústia de sofrer na crise da morte é comum – um fato educacional e cultural – uma quase estupidez; o que nos leva a pensar e verbalizar o desejo de uma morte súbita, rápida e indolor; nem fazemos idéia de que, com esse pedido, solicitamos á vida uma situação de pós – morte complicada; principalmente nos momentos em que a personalidade social está vencedora; e, é lógico, muito apegada ao ter – possuir – aparentar – gozar.

Mas, passada a crise da morte há um grande risco de nos transformarmos em obsessores atraídos e fixados pelo apego e pelas viciações dos sentidos.

O que fazer?
Como interpretar de forma inteligente?

Primeiro é preciso exercitar o raciocínio crítico que nos leva a pensar.

Com pouco esforço é possível concluir que:
O ideal é batalhar por uma crise da morte precedida do envelhecimento, com tempo suficiente para exercitar a reflexão que facilita a adaptação, promove ajustes e dá ensejo a reparações. Preparo enfim.

Qualquer um que ouse se libertar, com um mínimo de esforço, das amarras da religião e da cultura; pode observar que, à medida que as pessoas envelhecem dormitam muito, passam mais tempo no outro plano do que aqui e com isso, treinam a transferência de forma suave e tranqüila.

Mas sob a ação da educação dos mestres da educação que labutam mais por mordomias do que por condições de ensino; e dos profissionais de saúde a serviço dos próprios interesses - no chamado mundo moderno, assim como o nascimento, a morte foi transferida para hospitais onde a ignorância com relação ao fenômeno leva à sedação desnecessária do moribundo - o que, causa problemas durante a crise da mudança de dimensão – nela nós damos de cara com nós mesmos, com nossa realidade e verdade - e depois dela – aí o bicho pega...

Na mentirosa santa ignorância no trato com doentes terminais cuja morte é aguardada, há quixotescamente um exército de indivíduos lutando contra ela; e raros preparados para ensinar o doente ou o pé na cova a morrer de forma bem morrida e ética.

Os que têm alguma assistência, nesse quesito, recebem apenas os conceitos emocionais religiosos de perdão dos pecados, céus e infernos sem a mínima racionalidade.

Precisa-se com urgência de profissionais preparados para o tratamento psicoterapêutico da morte.
Essa crise renovadora da evolução humana pode ser estudada por trabalhadores dos hospitais de doentes terminais para melhor compreensão e posterior aplicação.

Bem vindos os seguidores e futuros profissionais da evolução na Instituição: A arte da boa morte.

Aprender a morrer com dignidade para renascer com eficiência é urgência cósmica.

Inscrevam-se.

domingo, 12 de junho de 2011


CÉU ETERNO – NINGUÉM MERECE

Tu sabes; aquele hotelzão cinco estrelas cósmico?
Aquele onde vamos passar a eternidade “coçando”; ouvindo anjinho tocando harpa até encher a paciência?
É sublime enganação; marketing do “ópio da evolução”; coisa de religião sem a mínima religiosidade.
Compraste o pacote? Vais abater o dízimo? Nota fiscal cósmica?
Saibas que o diabo está te mapeando.

A verdade; aquela que nos libertará:
Deus nos viciou na mais pura adrenalina cósmica: trabalho, trabalho, trabalho.

Acreditamos em contos de fada ou do vigário que seria possível viver o resto da eternidade “coçando” em Paraísos e Céus – numa espécie de “concurso” cósmico.

É comum que, infantis nos achemos os tais apenas, por que: não roubamos descaradamente; nem matamos acintosamente; não bebemos nem fumamos tanto assim; não façamos sexo com qualquer um; que cuidemos um pouco do nosso corpo e outras coisitas básicas.
Pouco dados á verdade e não muito esforçados; nós confundimos simples obrigações para um ser humano do presente; com méritos.
Claro que cumprir com as obrigações é ótimo, pois significa menos dívidas para resgatar, mas, nada mais do que isso.

Méritos são o cumprimento da lei ao pé da letra e a prática sistemática da caridade inteligente.

O céu eterno não resiste ao raciocínio lógico; o SPA umbralino estilo colônias espirituais ou o paraíso, tem mais lógica; pois é qualquer lugar onde as pessoas se respeitem, preservem a vida e o ambiente, e principalmente onde as leis sejam cumpridas de forma igualitária para todos; o Nirvana contemplativo para gente do nosso gabarito evolutivo é uma quimera; o céu mais próximo da nossa realidade é o mundo de regeneração que nos espera aqui mesmo na Terra, após muito trabalho.

Alguns vão poder escolher uma viagem cósmica.
“Há muitas moradas na casa do Pai” nos alertou Jesus. Mundos superiores ou inferiores em se tratando de evolução; A Terra está situada na categoria intermediária como planeta de provas e expiações; na próxima fase conforme estamos sendo alertados há muito tempo; nós entraremos na categoria de mundo de regeneração no qual começa a predominar o Bem e o cumprimento das Leis sem protecionismos nem distorções; para nós habitar um mundo nessas condições equivale a ir para o Céu; usando a condição atual como referência.

Alerta aos que compraram pacotes de turismo celeste, “bichados” – nos SPA do além é proibida a entrada de sofredores crônicos...

(Imagem: taxi celeste)- aceitam apenas cc da caridade.

sábado, 28 de maio de 2011

O INFERNO É LOGO ALI




O medo mais básico dos religiosos de carteirinha é o de ir para o Cine Inferno. A idéia é só pagar meia-entrada para assistir ao filme da própria existência.
Mas, o que é o inferno?
Será que é um lugar real e palpável?
Explorá-lo e desvendá-lo é fácil.
Exercitemos ir para lá: o local é mais ou menos virtual, cercado pela culpa, arrependimento, remorso. Nesse lugar, temporariamente, estará a maioria de nós no pós - morte. Nem que seja no inferno do tempo perdido e das oportunidades de progresso desperdiçadas; e que não retornarão. Para treinar ir para lá; fixemos uma situação íntima de culpa ou arrependimento de algo dito, feito ou pensado; mas sem desculpas, sem anestésico de consciência ampliemos essa sensação centenas ou milhares de vezes e estaremos num piscar de olhos no inferno. Para reforçar a lição, num exercício de imaginação projetemo-nos na situação de um presidiário que num momento de irreflexão cometeu um crime; uma vez recolhido ao cárcere não existe nada para fazer além de “martelar” a culpa - ou culpando algo, alguém, relembrando; cada segundo vivido nessa circunstância equivale a uma eternidade sem fim.

Inferno para sempre?
Ninguém merece mais ouvir um conceito desses.

Existe de fato um lugar chamado inferno?
Claro que existem condomínios infernais – onde se reúnem os afins.
A reunião de incontáveis consciências culpadas sem o anestésico das máscaras e das aparências proporcionadas pela matéria; cria um conglomerado de seres, onde os mais inteligentes e, que desfrutam de mais equilíbrio emocional exploram os mais resistentes em exercitar o pensar. O inferno é aqui e em qualquer lugar ou dimensão onde as condições de domínio de uns sobre os outros sejam favoráveis. Ódio, mágoa, desejos de vingança, egoísmo, orgulho e pensamentos negativos persistentes e fixos são cadeias que favorecem a permanência das criaturas na escuridão da alma.
Condenação eterna é algo tão sem sentido; que até justiça dos homens não crê mais nela e oferece a cada dia mais a prática das penas alternativas e educativas.

O Condomínio Inferno?
Qual deles? - O do cinema?
É logo ali! – Vai ficar muito tempo? – Melhor alugar; pois vender depois é complicado...

OS EVOLUCIONISTAS E A MORTE




Saber que a vida continua após a morte é um “consolo”; mas tem como efeito colateral a preguiça de deixar tudo para a próxima encarnação.
Parece um contra senso; mas os evolucionistas costumam “causar” no mundo espiritual quando encaram as vidas sucessivas pelo lado das fantasias religiosas – imaginam que apenas por crerem dessa forma vão receber “colinho” de mentores...

A responsabilidade é progressiva e nos recusamos a aceitá-la.
De uma forma ou de outra vivemos nossos pequenos e grandes infernos de consciência; embora ás vezes com cara de céu; pois nesta dimensão é fácil mascarar, simular; porém despolarizados do corpo físico sem máscara alguma a nos proteger da vista crítica dos outros, nos defrontamos com o implacável juiz do foro íntimo – daí; os espiritualistas e os crentes em vidas sucessivas costumam sofrer de forma mais intensa quando dão de cara consigo mesmos.
É impossível medir as sensações decorrentes da culpa e do remorso de não ter feito todo o possível; sem o “fator ignorância” que atenua - deve ser terrível; sabemos disso, pois nosso inconsciente está impregnado dessas sensações, pois já visitamos inúmeras vezes esse inferno de consciência, vida após vida; para os que já usam com desenvoltura o conceito de vidas sucessivas consola saber que tudo é temporário, inclusive o estado de sentir-se no portátil inferno.
Será?


Para quem tiver olhos de ver, ouvidos de ouvir e cabeça de pensar – é ótimo prestar atenção na atual fala dos “mentores”: acabou a fase de consolo: cafunés na forma de poesias; afagos romanceados; e paparicos pictográficos – a palavra de ordem atual: Te cuida Mané!
Ou muda ou muda!
Pois, os que sabem e não praticam vão para o fim da fila...

Perdeu o medo da morte?
Melhor retomá-lo segundo uma visão desprovida de fantasias religiosas; pois, quase nada é o que parece ser...

Amém.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A INFLUÊNCIA DAS RELIGIÕES NO MEDO DA MORTE




Ao longo dos próximos dias analisaremos um dos mais importantes assuntos da vida: o medo da morte.
Tema de hoje: O fator religião.

“MORRI – E AGORA O QUE É QUE EU FAÇO?”.

Descobrir tardiamente que a morte não existe de fato; é um dos maiores dramas da humanidade a ser resolvido. Vida após vida, nós nos tornamos cobaias dos que vivem ás custas da religião – tanto deste quanto do outro lado da vida; explorando a credulidade e a preguiça de pensar dos candidatos as seres humanos; vulgo: fiéis.

A contribuição das religiões à fixação do medo da morte foi enorme, em especial, as que sustentam conceitos que nos aterrorizam como céus e infernos, anjos e demônios; e que prometem a salvação para uns e ameaçam mandar para o inferno outros – claro que sob pagamento, intermediação, propina.

Para desmistificar a morte é urgente atualizar os conceitos sobre religião e integrá-los ao conhecimento científico.

Enquanto isso, cada pessoa deve adquirir coragem para atualizar os seus; precavendo-se contra o medo gerado por muitas dessas concepções, como pecado e culpa que são sementes de várias doenças como o câncer.

É URGENTE DISCUTIR O TEMA RELIGIÃO.

Quem disser o contrário; está a serviço dos seres que planejaram impedir que nós nos libertássemos do seu jugo. É urgente desenvolver o raciocínio crítico – pois somente a Verdade nos libertará como afirmou Jesus.

Parando para pensar sobre as mentiras dos religiosos criadores da religião entenderemos melhor a sua importância no ciclo do que chamamos vida; que nada mais é que um preparo para a morte.

Para muitos esse assunto é polêmico; mas apenas para os que não querem ver nem ouvir o clamor da verdade expresso nos noticiários do dia a dia...

Será que as religiões não representam os falsos profetas da alegoria usada por Jesus?

Em tempo:
Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome nada tem a ver com religião.
Religiosidade e religião estão hoje em sentidos quase opostos.

Nosso interesse é discutir – nada a ver com impor verdades ou convencer – Se você morresse hoje; para onde sua religião o levaria?
Que turma está te esperando do lado de lá?

sábado, 7 de maio de 2011

MELHOR VIDA CURTA OU VIDA LONGA?



Cada um de nós ao adentrar em 3D; trazemos um Projeto de Vida mais ou menos esmiuçado e definido; com ou sem a nossa participação ativa; diretamente relacionada a pouca ou muita consciência a respeito de quem somos e o que nós fazemos aqui.

Para aproveitar a oportunidade de aqui nos encontrarmos é lógico que o interesse seja permanecer o máximo de tempo possível em sala de aula (vida em 3D); pois o aprendizado pode ser maior.
Mas nesse caso apenas para os bons alunos; pois muitos de nós, até nós mesmos e nossos queridos amores; apenas ficamos empatando a vida e ocupando lugar, indevidamente; em especial neste final dos tempos onde a relação entre alunos encarnados e desencarnados está invertida – daí a necessidade de desencarnes em massa para que o equilíbrio se restabeleça.
Que forma de desencarne eu estou a escolher?
Desastres coletivos e com a ajuda de Gaia?
Efeitos do estresse crônico?
Ou ao estilo das cobaias quase conscientes; eu estou a escolher a fuga pelo suicídio planejado ou através das doenças auto-imunes como a mais usada na atualidade a tireoidite e outras tantas parecidas; apenas com órgãos alvo diferentes.

Nosso assunto de hoje:
Para que está servindo esta minha existência?
O que estou fazendo em prol de mim mesmo e do coletivo?
Fico ou vou tênar a sorte em outra escola da Casa do Pai?

Cuidado:
Não leve para o lado pessoal para não fugir da responsabilidade.

Responda á questão:

Vale mais uma existência onde se queima a vela pelos dois lados; mas cumpre-se boa parte do combinado com nós mesmos – ou viver muitos anos sem trazer benefícios a nós mesmos, aos em torno, á sociedade e ao planeta?

O momento é forte, especial.

Um ato de solidariedade cósmica talvez seja evitar dar lugar a outro através do descarte de uma existência pouco útil.
Repensar é a palavra de ordem.
Planejar é a de sucesso.

O que vou decidir?
Quem se aposenta no trabalho do progresso...

Namastê.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

MASSACRE NO RIO E A FORÇA DO DESTINO

O recente funesto acontecimento do Rio nos traz a oportunidade de rever nosso conceito de Lei de Causa e Efeito e de Sintonia, bem como o processo da obsessão.

Ao nascer trazemos um projeto de vida supervisionado pelos encarregados do Departamento de Reencarnação com ou sem a participação do interessado; pois isso depende de seu grau de consciência. No caso em questão; é possível que fizesse parte de um destino traçado; é apenas possível; pois é temerário afirmar que fazia parte do projeto original para esta existência de todas as vítimas. A Lei de Causa e Efeito; assim como a Lei de Justiça não é punitiva; apenas educativa.
Os acontecimentos da existência são dinâmicos e não estáticos; claro que a espinha dorsal de um projeto de vida não há porque seja mudada sem um forte motivo – como no caso de um aborto por exemplo. Durante a saída do corpo nosso projeto de vida é reciclado e ajustado. Até mesmo para o jovem que cometeu esse desatino é possível que esse ato não fizesse parte de seu projeto de vida; tudo pode ter acontecido no meio do caminho: abandono familiar; reclusão, vida solitária; tendências de distúrbios psiquiátricos, reforçados pelo meio ambiente; há até um dedinho de fixação religiosa no meio como foi dado a ver na sua suposta carta confissão.

Acontecimentos catastróficos desse tipo dão margem a muitas reflexões superficiais e mais profundas; a escolher.

Dentre elas: O SOFRER.

Analisando o sofrimento das vítimas:
Será que elas sofreram? – É quase certeza que não; pois acontecimentos desse tipo são monitorados pelo plano espiritual e não há dor nem sofrimento; são assistidos. O sofrimento será do algoz que se endividou perante a vida e a própria consciência; mas, sua responsabilidade é progressiva; pois, é bem possível que tenha sido usado por inteligências a serviço das sombras; mesmo para esses o resgate também virá um dia.
A família está sofrendo? – Claro, na exata medida do grau de consciência que tenham a respeito de quem somos nós e o que fazemos aqui. Despertar ou ativar a consciência de alguns pode fazer parte do pacote do projeto relacionado ao acontecimento.
Para a população em geral pode servir de reflexão para a conduta social, a educação; e principalmente para o conhecimento de nós mesmos e para reforma íntima – pois nos projetamos na fala, nos comentários. Outro fator importante no mais ou menos sofrer com a situação, além de despertar núcleos de compaixão incipiente ou descontrole emocional ainda é possível identificar um distúrbio a ser corrigido: levamos tudo para o lado pessoal.

Nossa intenção básica com estes comentários é a respeito do que as pessoas costumam entender como destino.

A força do destino não julga, recrimina ou castiga.

Ela simplesmente é.
Uma força apenas é; não tem rótulos.
Tal e qual a energia elétrica ela vai para onde o fio a leva; tanto faz se vai para a casa de gente boa ou não.
Ela vai e pronto.
Da mesma forma, a energia que transporta nosso destino apenas se materializa em fatos, acontecimentos; e pela Lei de Sintonia atrai pessoas que estão de alguma forma, imantadas; a esse conjunto das forças que criamos com pensamentos, sentimentos e atitudes, dia após dia, eternamente.
A interpretação dos fatos materializados, é que cria o conceito de castigo ou prêmio, bom ou mau.

Um detalhe importante; fatos como esse mostram que continuamos muito atrasados; mas, muito melhores do que no passado; quando destruíamos tudo á nossa passagem eliminando populações inteiras – claro que ainda temos isso em algumas regiões do planeta como na África e até aqui mesmo – claro que de forma mais sutil; nós estamos eliminando populações inteiras de nossos indígenas através das doenças, subnutrição, indução ao alcoolismo, etc.

Na atualidade muito mais pessoas saem em defesa da paz, ecologia, direitos humanos.

Não estamos no fim do mundo como muitos gostam de dizer – muito menos estamos caminhando para trás na evolução – simplesmente o momento é de faxina em todos os sentidos – melhor começarmos a nossa dentro da nossa intimidade; nas gavetas da nossa consciência.

O que podemos fazer além de emitir boas vibrações e orar pelas pessoas envolvidas?

É urgente aproveitar esses acontecimentos para reflexões coletivas.

Paz e luz.

sábado, 2 de abril de 2011

SOLIDÃO OU INTROSPECÇÃO?



O que é estar em companhia?
Quem disse que estou só?

Sentir-se isolado dos outros e, sem ninguém, pode ser uma sensação imaginada, uma fantasia, uma doença da alma, ou mesmo um tipo de projeção.
Mesmo cercado de pessoas o solitário doentio sente-se mal amado e incompreendido.

Precisamos de um tempo conosco mesmos para nos compreendermos melhor:

Os que se isolam temporariamente dos outros segundo sua própria vontade, para poderem ficar um tempo consigo mesmo sem ruídos e emoções desencontradas, para se conhecerem-se melhor e determinarem quais os melhores caminhos para a sua evolução, e o que fazer de suas vidas, não são sofredores; são pessoas que podem ser felizes e resolvidas.
Durante a após essa prática, costumam ter mais consciência do que desejam para si e para os outros; daí que, dia menos dia atingem suas metas.

Aprender a gostar de estar conosco é treinamento de grande valia para a grande viagem do desencarne. Esse quesito é obrigatório durante a espera, ás vezes longa, na alfândega da transição.

Namastê.

domingo, 20 de março de 2011

A SOLIDÃO NO PÓS - MORTE É REAL OU ABSTRATA?

Se aqui nesta banda da vida, a sofrida sensação de estarmos sós, é uma interpretação subjetiva que, dia menos dia, pode materializar-se para os descuidados que, não se esforçam em perceber como tratam as outras pessoas (lei de causa e efeito) – ao que tudo indica do outro lado é bem mais intensa e sofrida.
Será que o tal inferno é você ter que suportar a si mesmo dia após dia até que possa abrir as portas para a interação de ajuda?
Engessados pelo orgulho não queremos ou não somos capazes de bater na “porta” para que a ajuda se materialize na forma de um anjo bom (psiquiatria do além) a nos socorrer – será que o orgulho é a chave que nos mantém prisioneiros no inferno da solidão?
Será que as doenças psiquiátricas como o autismo, as crises psicóticas, a esquizofrenia são a antecâmara do que podemos esperar do lado de lá; se nos descuidarmos?

O tipo de personalidade de cada um (conquistada dia a dia, milênio a milênio), define a intensidade da sensação, bem como, as reações secundárias em seu padrão de atitudes que ditarão a forma de comportamento do que, se sente solitário, frente a si mesmo e os outros.
Alguns reagem como vítimas, colocando-se numa posição de coitadinhos, vivem choramingando pelos cantos da vida daqui e do além, e se deprimem; outros assumem declaradamente uma postura agressiva que funciona como uma arma neurótica que usa petardos egoísticos mentais para se defenderem de quem ousar se aproximar.
Afastam ainda mais as outras pessoas sem que tenham consciência disso.
Esse padrão de atitudes repetido dia após dia, tanto lá quanto cá; propiciará a transferência para outros mundos; e, mais breve do que podemos imaginar.

Ao que tudo indica a sensação de solidão numa dimensão onde tudo ocorre segundo o imediato pensar e sentir, é mais cruel...

Vacina?

Parte dela, as primeiras doses já está colocada nos outros artigos da semana dos nossos bloogs.
http://americocanhoto.blogspot.com no link: Eu Recomendo.

NAMASTÊ.

sábado, 12 de março de 2011

UM MANICÔMIO CHAMADO UMBRAL

O médico Jesus nos pediu para vigiar e orar como terapêutica preventiva da loucura e do desvario.

Nestes dias gloriosos para quem tiver olhos de ver e ouvidos de ouvir, que o faça; pois a vida atual com aceleração a mil, nos sinaliza o que nos aguarda na continuidade da vida após a morte: um dos vários tipos de hospício no manicômio chamado umbral, purgatório, limbo, etc.

Pensou aconteceu.
Mente caótica – vida caótica.
Viver sob o domínio da ansiedade e do medo hoje é prenúncio de angústia e desespero inenarrável no além.

Alguns já saem deste manicômio para os do além – menos mal para os já considerados doentes da mente e da alma – não muda muita coisa – apenas acentua.

Sofrimento maior será para os que se “achavam” sãos, íntegros, e enlouquecem ao darem de cara com uma criatura que não aceitam como si mesmas; não reconhecem, amam, respeitam: nós mesmos.
Choro e ranger de dentes; é pouco para narrar o sofrimento (tem bruxismo ou chora do nada?) no Além.

A vida está sinalizando para cada um de nós o que nos aguarda.

Já assistiu ao filme: Nosso Lar?
Assista e leia o livro; pois sua sanidade futura pode depender disso.

Pense bem. Tem dinheiro para pagar uma clínica de recuperação numa colônia do Umbral ou vai para o Manicômio do SUS como foi o espírito André Luiz (um médico e cientista bem conhecido) que não era uma criatura má; apenas sofria de uma doença chamada NORMOSE.

Lembrete:
Do lado de lá tudo é pago – André Luiz chama a grana do lado de lá de Bônus Hora: todo o saldo do bem feito a nós mesmos e aos outros (sim, reciclar lixo e outras atividades em prol da sanidade do planeta e das outras pessoas, também conta).

Está no cheque especial da contabilidade cósmica?

Não tem problema.

Tem avalista?

Não?

Fique tranqüilo como esmolador da Bondade Divina vai para a ala CAUSA E EFEITO.

Dica:

Como não somos muito dados a reflexões nem a somar: melhor criar uma boa rede de bons e fiéis amigos.
Nem que seja um FACEBOOK CÓSMICO – Fiéis amigos á distância; mas unidos por ideais e atitudes.

CONVITE

Analisemos nossa situação atual de vida com urgência para antecipar o que nos aguarda – pois, além disso, estamos vivendo um momento de corte na Empresa de Co-criadores Divinos.
Podemos estar nos enviando para a subsidiária ECCD de reciclagem cósmica e vai saber se lá o Judas perdeu as botas...

Amém.

Assunto espinhoso, pior que a educação, entre tantos leitores apenas 3 seguidores - MORTE: CREDO! DEUS ME LIVRE.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

CUIDADO COM O QUE FALAS...

Muitas vezes usamos repetidamente ditados populares e bordões de linguagem sem parar para medir os efeitos.

Um muito usado em algumas regiões para expressar:
Para de me encher a paciência! Dá uma folga! Vê se me erra! – usados quando queremos que determinada pessoa deixe de nos obsidiar; especialmente com cobranças de qualquer tipo.

A expressão: Desencarna de mim! - Desencarna; credo!

É perigosa; pois vai que a pessoa obedece; daí, estamos encrencados; pois um obsessor desencarnado é muito pior de lidar do que quando encarnado...

domingo, 20 de fevereiro de 2011

VIDA DOS OUTROS: PEGA LEVE

Quando se trata dos assuntos da vida dos outros, melhor pegar leve para não nos metermos onde não somos chamados.

Há coisas que não tem volta:
Um tiro disparado...
Uma pedra atirada...
Uma palavra que sai da boca...
Um pensamento emitido...

Tá lá um corpo estendido no chão do umbral cósmico no meio das “melecas espirituais” – que não seja o nosso...

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

FRENTE Á DOR - Á PERDA - AO LUTO

Nestes momentos:

Ao invés de repetir velhos e pouco úteis chavões de consolo surrados e padronizados.

Apenas:

Cala - que nessas horas, o silêncio fala por si mesmo.
Abraça - que não custa nada e rende muito.
Afaga - se possível for.
Torna-te presente na vida do outro; o quanto te seja possível.

Permita que a pessoa sinta a tua “presença” – mesmo que á milhares de kms.

Mentaliza: Bola prá frente...

sábado, 29 de janeiro de 2011

ESTUDA BEM O QUE QUERES

A capacidade de antever, projetar, planejar é uma das nossas marcas registradas; e quando deixa de ser usada com correção no presente; conduz a um futuro problemático e sofredor.

Qualquer escolha feita deve ser acompanhada de um exercício de avaliação dos efeitos; tanto em nossa vida quanto na dos outros.

A essa atitude simples, damos o nome: Planejamento.

Planeja bem tua vida atual; pois a continuidade dela no Além ditará tua felicidade futura ou a falta dela.

Juízo na medida certa faz bem á alma...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

MELECAS ESPIRITUAIS

Cada tipo de pensamento e sentimento que emitimos é capaz de atuar sobre o fluido cósmico universal que é o veículo do pensamento; nosso pensar, sentir e agir pode modificar-lhe as propriedades segundo sua qualidade gerando nossa “atmosfera fluídica” (Allan Kardec – A Gênese, cap. XIV, item 16).

A qualidade da nossa atmosfera fluídica pode:

- Gerar sanidade ou doença no corpo físico – eis a origem de nossas moléstias.

- Impregnar ambientes e objetos. A qualidade dos pensamentos, sentimentos e atitudes pode sanear um ambiente ou contaminá-lo. Pessoas que convivem em ambientes onde se grita, maldiz e se pensa e sente o mal; adoece com freqüência e sente o “tal do mal estar” (artigo do bloog: http://americocanhoto.blogspot.com

- Afetar a atmosfera fluídica de outras pessoas encarnadas e desencarnadas. Eis aí uma aplicação prática para a colocação de Jesus: vigia e ora. Nós nos contaminamos uns aos outros, as melecas espirituais que produzimos - quando invigilantes, nós as atiramos aos outros. Isso, explica os efeitos deletérios da obsessão espiritual ocasional ou a proposital.

Uma faxina nas melecas ajuda até a eliminar as que foram atiradas em nós; mas, se não reformarmos nossa postura mental, de pouco vale; em seguida estamos emporcalhados de novo – um Cascão Astral (personagem do Mauricio de Souza).

A repetição dos pensamentos e sentimentos cria a “forma pensamento” que no plano astral tem cor, consistência e cheiro. Dependendo de vários fatores, até materializamos no corpo físico o tipo de meleca que carregamos na alma. De vez em sempre vale a pena observar e sentir nosso cheiro (hálito, suor, fezes, urina); mas, cuidado com a perfumaria das desculpas e justificativas...

Predomina na maior parte de nós o mal pensar; então não é difícil entender que vivemos numa atmosfera fluida fétida, gosmenta e escura, criada e alimentada tanto por nós mesmos quanto pelas pessoas encarnadas e desencarnadas que nos são afins. Caso não vigiemos nem urubu astral (obsessor) consegue ficar perto de nós.

Façamos um exercício mental numa analogia com a brincadeira da guerra de bolas de neve – transporte isso para o plano astral e muitas vezes podemos nos pegar fazendo guerra de bola de meleca com nossos coleguinhas do astral – seja numa discussão, briga verbal ou só na surdina do pensar.

É urgente criar o hábito de fazer uma toilette espiritual ao menos diária para que não cheguemos ao astral causando e dando trabalho prá todo mundo. Imagina o coitado do mentor nos dando um “sabão daqueles” (bronca) e um banho, toda vez que saímos do corpo na hora do sono. Quando a coisa tá feia ele não dá conta e nos deixa ir prá gandaia dos porcalhões no umbral.

Atenção criançada:
Não é permitido entrar na Casa de Papai do Céu melecado – lá são admitidos apenas almas de fino trato; portanto tratemos de nos limpar através da oração, meditação e do bom comportamento.
Dica:
Presta atenção nas zoreia, ele vistoria tudo.

Só prá lembrar:

Inveja, raiva, ira, ansiedade, medo, mentira, gatunagem, crítica, maledicência, prevaricação e congêneres; cada uma tem cheiro, consistência, gosto próprio...

Bem diferente de calma, mansuetude, alegria, coragem, humildade e Cia ltda.

Um cheirinho é sempre bom:
Na atualidade ser um ativista em defesa da ecologia é uma “Eau de Toilette” da hora – foi batizada de “Pegada Verde”.

Criançada vem tomar banho – tá na hora de ir prá cama e dormir!

Lembra alguma coisa?

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Rio - A AGONIA DA TRAGÉDIA CONTINUA...

No planeta são centenas de milhões, cá entre nós são mais de cinco milhões de pessoas que continuarão a viver em áreas de risco ambiental, tragédia após tragédia.
Será que elas não tem para onde ir? – Não há lugares mais seguros? – Será que com um pouco mais de investimento público não seria possível transferir cidades para locais mais adequados? – No lugar dessas pessoas o que eu faria?
A verdade é que resolver de forma definitiva é praticamente impossível; mas que é possível com políticas simples evitar muitas mortes, isso é.

Nosso assunto de hoje é a continuidade do sofrimento para as vítimas - tanto as que continuam aqui; quanto as que perderam o corpo físico.

Os sobreviventes num primeiro momento ficam “anestesiados” - até a dor física dos ferimentos quase não é sentida – a dor moral também pouco se manifesta; pois ainda não houve tempo de pensar nas perdas.
No auge do processo muitos revelam uma força interior adormecida que os transforma em heróis á vista dos telespectadores. Na hora H não se pensa em nada além de ter sobrevivido e das necessidades mais imediatas – mas a dor vai aumentando á medida que a realidade se torna nua e crua e diminui o interesse das pessoas em ajudar, colaborar.

Logo a dor física e moral se transforma em sofrimento.

Sofrimento é a dor interpretada.
Quando começamos a dar de cara com a realidade das perdas é que surge o sofrer; antes disso é só dor proporcional e de acordo com a visão de mundo de cada um – a tolerância á dor é individual.
Nossa vida sem determinadas pessoas que nos eram caras nunca mais será a mesma.
A paisagem, ás vezes exuberante, do local onde vivíamos apenas nos traz lembranças desagradáveis.
Até mesmo a perda dos bens materiais que nos custaram tanto a ganhar nos faz sofrer.
O descaso com que nossa dor é tratada logo após a catástrofe sair da mídia acentua o sofrimento.
Claro que também há o risco de nos tornarmos mortos insepultos da depressão, da angústia e que até possam surgir doenças físicas decorrentes do estado de luto.

Mas, e os que se foram?
Estaremos melhor ou pior do que eles?
Como estarão as vítimas fatais no além?

O resgate do lado de lá é tão ou mais complexo do que do lado de cá.
Deste lado quase sempre falta o básico para atender as necessidades do corpo: produtos de higiene pessoal, alimentos, medicamentos, sangue, profissionais da saúde, etc.
Do outro lado falta também o básico: “energia vital”, equipes de socorro e trabalhadores voluntários.
Por motivos os mais variados, nem sempre é possível atender de pronto a todos os que perderam o corpo físico.
Muitos irão reviver as sensações do desencarne durante muito tempo num mecanismo de fixação mental – grande parte demorará a descobrir e a aceitar que desencarnou. A forma e o momento de desencarne para muitos não fazia parte do projeto existencial; claro que isso complica um pouco a situação; evidente que cada caso é um caso diferenciado.

Nossa dica é para que as pessoas se preocupem em ajudar com doações os que sobreviveram; e que se lembrem da possibilidade de ajudar no socorro aos que desencarnaram. A energia enviada através de orações e vibrações é material de cura usado no plano astral pelas equipes de socorro. Muitas pessoas durante a saída do corpo físico podem participar como voluntários nessas equipes em hospitais de campanha no astral (parecidos com os que o exército monta para atender ás vítimas).

A finalidade deste bate papo foi alertar para o fato de que muitas mortes foram fora de projeto existencial dessas pessoas – poderiam ser evitadas; caso houvesse um planejamento mais adequado tanto para atenuar os problemas já existentes na ocupação do solo quanto avisar as pessoas com mais antecedência.

Para muitas vítimas o sofrimento no pós-morte será maior do que a dor e sofrer dos que aqui ainda permanecem.

Suas orações e meditação são por demais bem vindas.

Namastê.

sábado, 8 de janeiro de 2011

A CRUZ NA BEIRA DA ESTRADA DA VIDA

“NÓIS CAPOTA; MAS NUM BRECA”...

Exceto para alguns; essa postura soa como falta de responsabilidade.

No entanto essa frase colocada como um troféu no vidro traseiro de alguns carros; espelha uma forma muito usada por nós quando se trata de responsabilidade perante a própria vida, a dos outros, e ao ambiente em que vivemos.

Vamos brincar de pensar.

A pista:
É o caminho que cada um tem a seguir durante a existência.

O destino:
Cada qual traça.

Esta fase do percurso:
Vai do nascer ao morrer.

O veículo:
O corpo.

O piloto:
A mente.

O co-piloto:
Corpo emocional.

O navegador:
São as pessoas às quais costumamos dar ouvidos.

O cinto de segurança:
Todo conhecimento que já angariamos.

O socorro – Resgate – SAMU espiritual:
São representados por aqueles a quem auxiliamos.

O seguro contra acidentes:
Engloba e cobre todo o bem que já fizemos.


Nesta chamada á reflexão:
A brincadeira é analisar possíveis contratempos nesta nossa viagem atual; bem como algumas maneiras simples de evitá-los – especialmente não perder a carteira de motorista cósmica.

Se bobear não dá nem pra fazer reciclagem.
Uma simples cruz na beira da estrada...


Boa viagem.