VIVER SEMPRE - MORRER JAMAIS

Pensar, sentir, agir sem cessar: VIDA.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

A MELHORA ANTES DA MORTE




Somos únicos.
Até no desencarne; cada um tem seu jeitão de morrer aqui e renascer do lado de lá.
Como poucos sabem o momento em que o inevitável desenlace vai ocorrer; devíamos ser ensinados a “morrer”, no capricho, desde muito cedo.
Há coisas que são tão óbvias que nosso comportamento contrário ao bom senso parece maluquice. Seria melhor que nos ajudássemos; mas, nos atrapalhamos criando dificuldades em todas as horas; até nessa.

Embora cada um tenha uma morte que é a sua cara; algumas regras valem para todos:

- O desencarne pode levar de minutos para quem morre bem morrido; mas também pode demorar até muitos dias.
- O desligamento do perispírito ao corpo físico é feito por especialistas; como se fossem “parteiros do plano espiritual”; raras pessoas já têm competência para executá-lo em si mesmas.
- As condições em que nós levamos a vida; a condição psicológica no momento e as causas que levaram á morte, são fatores determinantes na forma como estaremos durante o processo e logo a seguir. E determina os nossos convidados do lado de lá que estarão á nossa espera, ansiosamente.
“Nós que aqui estamos vos esperamos”; diz a faixa de boas vindas.

Alguns fatores têm peso importante durante o processo para boa parte de nós:

O apego ás coisas do mundo físico interfere no momento de despolarização de 3D para 4D; o que retarda o desfecho, dificulta o processo e gera sofrimento.

Nosso tema de hoje:

Somos tão atrapalhados que nem deixamos os outros morrerem direito.
O sentimento de posse dos familiares ao que está partindo cria e mantém uma corrente energética de interferência, perturbando o desenlace natural.
Nessa condição obsessiva, a equipe de técnicos usa um recurso eficaz: a melhora antes da morte faz com que os familiares relaxem o vínculo do apego; daí, o espírito despolariza-se com mais facilidade.
Depois do desenlace o problema pode perdurar devido ao desequilíbrio emocional dos que ficaram. Não custa relembrar: confundimos desequilíbrio com sentimento de amor ao que se foi.

Há encarnados obsessores que não dão folga – nem mesmo depois que as pessoas partem para o lado de lá.

Somos complicados demais.
Estudar a morte já seria um bom começo para descomplicar.

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