Vivemos na era da morte:
Dos desejos insaciáveis não satisfeitos.
Dos prazeres podados pelas doenças.
Das instituições apodrecidas pelos valores das mediocridades que as representam.
Do ódio abraçado como amor religioso.
Esta nossa, cega, surda e muda, civilização; merece desaparecer; pois, distorce os princípios fundamentais da vida e da ética cósmica; injetando o medo e a ansiedade da não satisfação dos prazeres.
Pequenos desvios aos poucos substituem o ideal e se transformam no caminho a ser seguido.
Fabricamos dor e vergonha, comissionados fomentamos desvios; omissos contemplamos as distorções; e continuamos elegendo ídolos e governantes sem caráter.
Uma sociedade assim; não merece nem sem lembrada.
Que venham logo as catástrofes saneadoras; as doenças mortais; as crises renovadoras...
Para restituir a humanidade à sanidade através da prática da Lei do amor.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
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É amigo, a fila do luto está grande, aparentemente sem fim.
ResponderExcluirA era, que deveria ser da LUTA e se transformou do LUTO, ganha força a cada dia.
O problema reside no que vai ser e não no que é.
As catástrofes já chegaram. As doenças mortais já se instalaram e matam mais do que o corpo físico. Mata a alma, a ética, a moralidade, a busca pela verdade, do conhecimento, do novo.
Hoje creio que a insanidade deva aparecer. Devemos resgatar os insanos com a brevidade possível, ou melhor, “impossível”.
A sanidade já se instalou, e vem como “lima nova comendo tudo e mais um pouco”.
Salve os insanos!!!
PS: o ministério dos sãos adverte, nunca leve um heterodoxo a sério, nem com moderação.
Felipe