VIVER SEMPRE - MORRER JAMAIS

Pensar, sentir, agir sem cessar: VIDA.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

ESTUDOS SOBRE A MORTE

Incrível o aumento do número de pessoas que me questionam a respeito da morte; no caso, da perda do corpo físico, apenas – quanto á morte das crenças, convicções, instituições, gerando a crise de depressão e desalento coletivo, falaremos em outros escritos.
Está cansado?
Desalentado?
O amigo está de luto; pois, quase tudo em que acreditava para viver está morrendo; pois, não era eterno nem verdadeiro...
Seu ego está morrendo: aleluia!

No meu primeiro livro Saúde ou Doença: Questão de Escolha, modificada na versão seguinte: Saúde ou doença: a escolha é sua (Ed. Petit) - eu fiz um resumo a respeito do maior evento de nossas vidas: a prova final deste ciclo do curso de evolução eterna.
Talvez seja o momento de colocar aos amigos leitores minha visão a respeito do que ocorre nessas circunstâncias depois de tanto bate papo com os sofredores e os amigos do além; nada certo nem errado; são apenas colocações do meu jeito de ver o mundo: realista.
Nosso primeiro assunto, de forma bem resumida, será:

(1)
A CRISE DA MORTE
Recomendo a leitura do livro com esse título de Ernesto Bozzano; além das experiências de vários autores atuais com relação ás experiências de quase morte.
Resumindo:
O desencarne pode levar de minutos até dias, e o desligamento do corpo astral do corpo físico é feito por especialistas do plano espiritual (tanto os da luz quanto os das sombras); raras pessoas que labutam em 3D, já têm competência para executá-lo em si mesmo.
As condições em que nós vivemos, desde a condição psicológica no momento e as causas que levaram á morte, são fatores determinantes na forma como estaremos durante o processo e logo a seguir.

Alguns fatores têm peso importante para boa parte de nós:
O apego ao mundo físico interfere no momento de despolarização, retarda o desfecho, dificulta o processo e gera sofrimento tanto para quem fica quanto para quem vai.
O sentimento de posse dos familiares ao que está partindo cria e mantém uma corrente energética de interferência, que pode ser chamada de obsessão - perturbando o desenlace natural; a equipe de técnicos do lado luz da força usa um recurso eficaz: a melhora antes da morte faz com que os familiares relaxem o vínculo do apego, o espírito despolariza-se com mais facilidade.
Depois do desenlace o problema pode perdurar devido ao desequilíbrio emocional dos que ficaram; vale a pena lembrar que confundimos desequilíbrio: falta de soberania emocional e de qualidade humana, com sentimento de amor ao que se foi.

Quanto á morte lenta, em vida, melhor apressá-la – desligue os aparelhos que mantêm seu velho sistema de crenças – deponha os ditadores que mantêm tua medíocre vida em pagar contas...

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