VIVER SEMPRE - MORRER JAMAIS

Pensar, sentir, agir sem cessar: VIDA.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

CAUSAS TRIVIAIS DE OBSESSÃO NO DAY BY DAY

O estilo de vida atual embota nosso raciocínio e faz com que graves desvios de conduta pessoal, familiar, social, empresarial e política; além de distúrbios da personalidade; pareçam coisas, simplesmente, normais.
Vícios fisiológicos como: a gula, a sexualidade exacerbada ou portadora de desvios do ego na vida de relações.
Vícios físicos, como: o fumo, as bebidas alcoólicas, as drogas. Vícios morais, do tipo: ansiedade, medo, maledicência, calúnia, mentira... Fixação de vingança, ódio; com certeza a mais grave, com interações energéticas posteriores que lembram o vampirismo. Apego. Ciúmes. Trair ou tomar o lugar do colega de trabalho através de golpes baixos; usufruir de mordomias indevidas e de mentiras...

Não há culpa nem desculpa para a obsessão:
Nossos distúrbios de caráter nos sintonizam com os iguais em 3D e 4D; sem que haja desejos de vingança relacionados com fatos passados ou mesmo do presente.
Intolerantes, impacientes, agressivos, mentirosos, ladrões, falsários..., buscam-se automaticamente; diz-me como pensas que direi quem são tuas companhias tanto de lá quanto de cá.
Estamos condenados para sempre a andar com os mesmos?
Reforma íntima ou reciclagem de caráter é segurança garantida para andar pelas estradas da vida – pois, nossas qualidades e nossos defeitos são o botão de sintonia que movemos com a nossa mente e vontade; tanto para um lado quanto para outro; sempre a escolher.
Exemplo gostoso:
Cuidado com as paixões segundo nossa visão de aproveitar a vida amorosa em 3D: elas costumam ser muito perigosas; pois nós desconhecemos as companhias espirituais dos que se apaixonam por nós e vice versa. Vai-se da paixão ao ódio num piscar de olhos e o conserto dos estragos pode levar incontáveis anos; momentos de paixão pedem reflexão – que o digam os ex - qualquer coisa.

A fixação em pensamentos sexuais é um grande problema evolutivo da humanidade e pode arrastar descuidadas vítimas. A cultura do orgasmo e a extremada sexualização dos entretenimentos da atualidade, reforça esse distúrbio, tanto nesta dimensão quanto nas dimensões do astral.
Coisas tão triviais e banais como a masturbação podem trazer encrencas das boas. Pessoas que se masturbam com o pensamento fixo em outra, arrumam confusão espiritual das grandes; e as que voluntariamente permitem que interesses favoreçam tal situação, não fazem idéia do preço a pagar.

Outro foco de perigos é a comida, a bebida e todos os nossos outros triviais prazeres.

Calma e juízo ao falar que está sofrendo obsessão:
A aversão que sentimos por determinadas pessoas, nem sempre envolve obsessão num primeiro momento; é possível que seja apenas a projeção de nós mesmos como num espelho. Mas se essa antipatia vier acompanhada de alguma atitude hostil da nossa parte para com o outro, é bem possível arranjar encrenca com a sua turma espiritual. Cuidado na hora de puxar o tapete de alguém na empresa...

Mediunidade não exercida.
O médium de tarefa (contrato assinado antes de vir para 3D) é um canal aberto a todo tipo de influência astral tanto de encarnados quanto de desencarnados. Evangelizar as habilidades supranormais é evitar muitas doenças e, curar outras já em andamento; pois, os desajustes energéticos desembocam quase sempre no corpo físico.

É urgente aprender a morrer:
A falta de preparo para o desencarne é um foco de desajustes e de sofrimentos tão inúteis quanto sem sentido.
Mesmo para os sabedores que a única certeza que se tem da vida é a morte; ela quase sempre nos encontra despreparados, ignorantes, medrosos, apegados às criaturas, sensações físicas, valores materiais.
Exemplo de uma pessoa comum; no momento dessa crise, sua crença ou descrença na vida pós-morte não faz diferença; pois crer ou descrer nas leis naturais não altera sua essência nem seu curso.

Devemos nos preparar para não torrar a paciência de quem ficou aqui.
Hoje obsediado - amanhã obsessor?
Para onde irá o fulano que desencarnou?
Seu padrão vibratório é que vai posicioná-lo, conforme tenha escolhido no seu modo de vida em 3D; superada a fase do conturbado período de esgotamento da energia vital remanescente do corpo; o defunto será atraído ao que se mantém vinculado ou pelo apego que tinha na existência. Imaginemos que esteja imantado pela sintonia com familiares, apegados e problemáticos, ainda encarnados; sem que percebam, essas pessoas a aprisionam ao meio onde se encontrava antes; neste simples descuido, está a origem de um processo de simbiose, parasitismo ou vampirismo energético, alterando condutas e produzindo doenças. Se o “falecido” não tiver vícios além dos fisiológicos: gula e sexo exacerbado; é mais fácil desfazer a sintonia; mas viciado em fumo, bebida alcoólica, drogas etc., a situação torna-se mais complexa.

DESENCARNEI – E AGORA O QUE EU FAÇO?

Mas, pelo amor de Deus – quem ficou por aí em 3D – vê se não enche. Saudade é uma coisa que não pode ser grudenta – ninguém merece – muito menos – o morto...

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