VIVER SEMPRE - MORRER JAMAIS

Pensar, sentir, agir sem cessar: VIDA.

domingo, 12 de junho de 2011


CÉU ETERNO – NINGUÉM MERECE

Tu sabes; aquele hotelzão cinco estrelas cósmico?
Aquele onde vamos passar a eternidade “coçando”; ouvindo anjinho tocando harpa até encher a paciência?
É sublime enganação; marketing do “ópio da evolução”; coisa de religião sem a mínima religiosidade.
Compraste o pacote? Vais abater o dízimo? Nota fiscal cósmica?
Saibas que o diabo está te mapeando.

A verdade; aquela que nos libertará:
Deus nos viciou na mais pura adrenalina cósmica: trabalho, trabalho, trabalho.

Acreditamos em contos de fada ou do vigário que seria possível viver o resto da eternidade “coçando” em Paraísos e Céus – numa espécie de “concurso” cósmico.

É comum que, infantis nos achemos os tais apenas, por que: não roubamos descaradamente; nem matamos acintosamente; não bebemos nem fumamos tanto assim; não façamos sexo com qualquer um; que cuidemos um pouco do nosso corpo e outras coisitas básicas.
Pouco dados á verdade e não muito esforçados; nós confundimos simples obrigações para um ser humano do presente; com méritos.
Claro que cumprir com as obrigações é ótimo, pois significa menos dívidas para resgatar, mas, nada mais do que isso.

Méritos são o cumprimento da lei ao pé da letra e a prática sistemática da caridade inteligente.

O céu eterno não resiste ao raciocínio lógico; o SPA umbralino estilo colônias espirituais ou o paraíso, tem mais lógica; pois é qualquer lugar onde as pessoas se respeitem, preservem a vida e o ambiente, e principalmente onde as leis sejam cumpridas de forma igualitária para todos; o Nirvana contemplativo para gente do nosso gabarito evolutivo é uma quimera; o céu mais próximo da nossa realidade é o mundo de regeneração que nos espera aqui mesmo na Terra, após muito trabalho.

Alguns vão poder escolher uma viagem cósmica.
“Há muitas moradas na casa do Pai” nos alertou Jesus. Mundos superiores ou inferiores em se tratando de evolução; A Terra está situada na categoria intermediária como planeta de provas e expiações; na próxima fase conforme estamos sendo alertados há muito tempo; nós entraremos na categoria de mundo de regeneração no qual começa a predominar o Bem e o cumprimento das Leis sem protecionismos nem distorções; para nós habitar um mundo nessas condições equivale a ir para o Céu; usando a condição atual como referência.

Alerta aos que compraram pacotes de turismo celeste, “bichados” – nos SPA do além é proibida a entrada de sofredores crônicos...

(Imagem: taxi celeste)- aceitam apenas cc da caridade.

sábado, 28 de maio de 2011

O INFERNO É LOGO ALI




O medo mais básico dos religiosos de carteirinha é o de ir para o Cine Inferno. A idéia é só pagar meia-entrada para assistir ao filme da própria existência.
Mas, o que é o inferno?
Será que é um lugar real e palpável?
Explorá-lo e desvendá-lo é fácil.
Exercitemos ir para lá: o local é mais ou menos virtual, cercado pela culpa, arrependimento, remorso. Nesse lugar, temporariamente, estará a maioria de nós no pós - morte. Nem que seja no inferno do tempo perdido e das oportunidades de progresso desperdiçadas; e que não retornarão. Para treinar ir para lá; fixemos uma situação íntima de culpa ou arrependimento de algo dito, feito ou pensado; mas sem desculpas, sem anestésico de consciência ampliemos essa sensação centenas ou milhares de vezes e estaremos num piscar de olhos no inferno. Para reforçar a lição, num exercício de imaginação projetemo-nos na situação de um presidiário que num momento de irreflexão cometeu um crime; uma vez recolhido ao cárcere não existe nada para fazer além de “martelar” a culpa - ou culpando algo, alguém, relembrando; cada segundo vivido nessa circunstância equivale a uma eternidade sem fim.

Inferno para sempre?
Ninguém merece mais ouvir um conceito desses.

Existe de fato um lugar chamado inferno?
Claro que existem condomínios infernais – onde se reúnem os afins.
A reunião de incontáveis consciências culpadas sem o anestésico das máscaras e das aparências proporcionadas pela matéria; cria um conglomerado de seres, onde os mais inteligentes e, que desfrutam de mais equilíbrio emocional exploram os mais resistentes em exercitar o pensar. O inferno é aqui e em qualquer lugar ou dimensão onde as condições de domínio de uns sobre os outros sejam favoráveis. Ódio, mágoa, desejos de vingança, egoísmo, orgulho e pensamentos negativos persistentes e fixos são cadeias que favorecem a permanência das criaturas na escuridão da alma.
Condenação eterna é algo tão sem sentido; que até justiça dos homens não crê mais nela e oferece a cada dia mais a prática das penas alternativas e educativas.

O Condomínio Inferno?
Qual deles? - O do cinema?
É logo ali! – Vai ficar muito tempo? – Melhor alugar; pois vender depois é complicado...

OS EVOLUCIONISTAS E A MORTE




Saber que a vida continua após a morte é um “consolo”; mas tem como efeito colateral a preguiça de deixar tudo para a próxima encarnação.
Parece um contra senso; mas os evolucionistas costumam “causar” no mundo espiritual quando encaram as vidas sucessivas pelo lado das fantasias religiosas – imaginam que apenas por crerem dessa forma vão receber “colinho” de mentores...

A responsabilidade é progressiva e nos recusamos a aceitá-la.
De uma forma ou de outra vivemos nossos pequenos e grandes infernos de consciência; embora ás vezes com cara de céu; pois nesta dimensão é fácil mascarar, simular; porém despolarizados do corpo físico sem máscara alguma a nos proteger da vista crítica dos outros, nos defrontamos com o implacável juiz do foro íntimo – daí; os espiritualistas e os crentes em vidas sucessivas costumam sofrer de forma mais intensa quando dão de cara consigo mesmos.
É impossível medir as sensações decorrentes da culpa e do remorso de não ter feito todo o possível; sem o “fator ignorância” que atenua - deve ser terrível; sabemos disso, pois nosso inconsciente está impregnado dessas sensações, pois já visitamos inúmeras vezes esse inferno de consciência, vida após vida; para os que já usam com desenvoltura o conceito de vidas sucessivas consola saber que tudo é temporário, inclusive o estado de sentir-se no portátil inferno.
Será?


Para quem tiver olhos de ver, ouvidos de ouvir e cabeça de pensar – é ótimo prestar atenção na atual fala dos “mentores”: acabou a fase de consolo: cafunés na forma de poesias; afagos romanceados; e paparicos pictográficos – a palavra de ordem atual: Te cuida Mané!
Ou muda ou muda!
Pois, os que sabem e não praticam vão para o fim da fila...

Perdeu o medo da morte?
Melhor retomá-lo segundo uma visão desprovida de fantasias religiosas; pois, quase nada é o que parece ser...

Amém.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A INFLUÊNCIA DAS RELIGIÕES NO MEDO DA MORTE




Ao longo dos próximos dias analisaremos um dos mais importantes assuntos da vida: o medo da morte.
Tema de hoje: O fator religião.

“MORRI – E AGORA O QUE É QUE EU FAÇO?”.

Descobrir tardiamente que a morte não existe de fato; é um dos maiores dramas da humanidade a ser resolvido. Vida após vida, nós nos tornamos cobaias dos que vivem ás custas da religião – tanto deste quanto do outro lado da vida; explorando a credulidade e a preguiça de pensar dos candidatos as seres humanos; vulgo: fiéis.

A contribuição das religiões à fixação do medo da morte foi enorme, em especial, as que sustentam conceitos que nos aterrorizam como céus e infernos, anjos e demônios; e que prometem a salvação para uns e ameaçam mandar para o inferno outros – claro que sob pagamento, intermediação, propina.

Para desmistificar a morte é urgente atualizar os conceitos sobre religião e integrá-los ao conhecimento científico.

Enquanto isso, cada pessoa deve adquirir coragem para atualizar os seus; precavendo-se contra o medo gerado por muitas dessas concepções, como pecado e culpa que são sementes de várias doenças como o câncer.

É URGENTE DISCUTIR O TEMA RELIGIÃO.

Quem disser o contrário; está a serviço dos seres que planejaram impedir que nós nos libertássemos do seu jugo. É urgente desenvolver o raciocínio crítico – pois somente a Verdade nos libertará como afirmou Jesus.

Parando para pensar sobre as mentiras dos religiosos criadores da religião entenderemos melhor a sua importância no ciclo do que chamamos vida; que nada mais é que um preparo para a morte.

Para muitos esse assunto é polêmico; mas apenas para os que não querem ver nem ouvir o clamor da verdade expresso nos noticiários do dia a dia...

Será que as religiões não representam os falsos profetas da alegoria usada por Jesus?

Em tempo:
Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome nada tem a ver com religião.
Religiosidade e religião estão hoje em sentidos quase opostos.

Nosso interesse é discutir – nada a ver com impor verdades ou convencer – Se você morresse hoje; para onde sua religião o levaria?
Que turma está te esperando do lado de lá?

sábado, 7 de maio de 2011

MELHOR VIDA CURTA OU VIDA LONGA?



Cada um de nós ao adentrar em 3D; trazemos um Projeto de Vida mais ou menos esmiuçado e definido; com ou sem a nossa participação ativa; diretamente relacionada a pouca ou muita consciência a respeito de quem somos e o que nós fazemos aqui.

Para aproveitar a oportunidade de aqui nos encontrarmos é lógico que o interesse seja permanecer o máximo de tempo possível em sala de aula (vida em 3D); pois o aprendizado pode ser maior.
Mas nesse caso apenas para os bons alunos; pois muitos de nós, até nós mesmos e nossos queridos amores; apenas ficamos empatando a vida e ocupando lugar, indevidamente; em especial neste final dos tempos onde a relação entre alunos encarnados e desencarnados está invertida – daí a necessidade de desencarnes em massa para que o equilíbrio se restabeleça.
Que forma de desencarne eu estou a escolher?
Desastres coletivos e com a ajuda de Gaia?
Efeitos do estresse crônico?
Ou ao estilo das cobaias quase conscientes; eu estou a escolher a fuga pelo suicídio planejado ou através das doenças auto-imunes como a mais usada na atualidade a tireoidite e outras tantas parecidas; apenas com órgãos alvo diferentes.

Nosso assunto de hoje:
Para que está servindo esta minha existência?
O que estou fazendo em prol de mim mesmo e do coletivo?
Fico ou vou tênar a sorte em outra escola da Casa do Pai?

Cuidado:
Não leve para o lado pessoal para não fugir da responsabilidade.

Responda á questão:

Vale mais uma existência onde se queima a vela pelos dois lados; mas cumpre-se boa parte do combinado com nós mesmos – ou viver muitos anos sem trazer benefícios a nós mesmos, aos em torno, á sociedade e ao planeta?

O momento é forte, especial.

Um ato de solidariedade cósmica talvez seja evitar dar lugar a outro através do descarte de uma existência pouco útil.
Repensar é a palavra de ordem.
Planejar é a de sucesso.

O que vou decidir?
Quem se aposenta no trabalho do progresso...

Namastê.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

MASSACRE NO RIO E A FORÇA DO DESTINO

O recente funesto acontecimento do Rio nos traz a oportunidade de rever nosso conceito de Lei de Causa e Efeito e de Sintonia, bem como o processo da obsessão.

Ao nascer trazemos um projeto de vida supervisionado pelos encarregados do Departamento de Reencarnação com ou sem a participação do interessado; pois isso depende de seu grau de consciência. No caso em questão; é possível que fizesse parte de um destino traçado; é apenas possível; pois é temerário afirmar que fazia parte do projeto original para esta existência de todas as vítimas. A Lei de Causa e Efeito; assim como a Lei de Justiça não é punitiva; apenas educativa.
Os acontecimentos da existência são dinâmicos e não estáticos; claro que a espinha dorsal de um projeto de vida não há porque seja mudada sem um forte motivo – como no caso de um aborto por exemplo. Durante a saída do corpo nosso projeto de vida é reciclado e ajustado. Até mesmo para o jovem que cometeu esse desatino é possível que esse ato não fizesse parte de seu projeto de vida; tudo pode ter acontecido no meio do caminho: abandono familiar; reclusão, vida solitária; tendências de distúrbios psiquiátricos, reforçados pelo meio ambiente; há até um dedinho de fixação religiosa no meio como foi dado a ver na sua suposta carta confissão.

Acontecimentos catastróficos desse tipo dão margem a muitas reflexões superficiais e mais profundas; a escolher.

Dentre elas: O SOFRER.

Analisando o sofrimento das vítimas:
Será que elas sofreram? – É quase certeza que não; pois acontecimentos desse tipo são monitorados pelo plano espiritual e não há dor nem sofrimento; são assistidos. O sofrimento será do algoz que se endividou perante a vida e a própria consciência; mas, sua responsabilidade é progressiva; pois, é bem possível que tenha sido usado por inteligências a serviço das sombras; mesmo para esses o resgate também virá um dia.
A família está sofrendo? – Claro, na exata medida do grau de consciência que tenham a respeito de quem somos nós e o que fazemos aqui. Despertar ou ativar a consciência de alguns pode fazer parte do pacote do projeto relacionado ao acontecimento.
Para a população em geral pode servir de reflexão para a conduta social, a educação; e principalmente para o conhecimento de nós mesmos e para reforma íntima – pois nos projetamos na fala, nos comentários. Outro fator importante no mais ou menos sofrer com a situação, além de despertar núcleos de compaixão incipiente ou descontrole emocional ainda é possível identificar um distúrbio a ser corrigido: levamos tudo para o lado pessoal.

Nossa intenção básica com estes comentários é a respeito do que as pessoas costumam entender como destino.

A força do destino não julga, recrimina ou castiga.

Ela simplesmente é.
Uma força apenas é; não tem rótulos.
Tal e qual a energia elétrica ela vai para onde o fio a leva; tanto faz se vai para a casa de gente boa ou não.
Ela vai e pronto.
Da mesma forma, a energia que transporta nosso destino apenas se materializa em fatos, acontecimentos; e pela Lei de Sintonia atrai pessoas que estão de alguma forma, imantadas; a esse conjunto das forças que criamos com pensamentos, sentimentos e atitudes, dia após dia, eternamente.
A interpretação dos fatos materializados, é que cria o conceito de castigo ou prêmio, bom ou mau.

Um detalhe importante; fatos como esse mostram que continuamos muito atrasados; mas, muito melhores do que no passado; quando destruíamos tudo á nossa passagem eliminando populações inteiras – claro que ainda temos isso em algumas regiões do planeta como na África e até aqui mesmo – claro que de forma mais sutil; nós estamos eliminando populações inteiras de nossos indígenas através das doenças, subnutrição, indução ao alcoolismo, etc.

Na atualidade muito mais pessoas saem em defesa da paz, ecologia, direitos humanos.

Não estamos no fim do mundo como muitos gostam de dizer – muito menos estamos caminhando para trás na evolução – simplesmente o momento é de faxina em todos os sentidos – melhor começarmos a nossa dentro da nossa intimidade; nas gavetas da nossa consciência.

O que podemos fazer além de emitir boas vibrações e orar pelas pessoas envolvidas?

É urgente aproveitar esses acontecimentos para reflexões coletivas.

Paz e luz.

sábado, 2 de abril de 2011

SOLIDÃO OU INTROSPECÇÃO?



O que é estar em companhia?
Quem disse que estou só?

Sentir-se isolado dos outros e, sem ninguém, pode ser uma sensação imaginada, uma fantasia, uma doença da alma, ou mesmo um tipo de projeção.
Mesmo cercado de pessoas o solitário doentio sente-se mal amado e incompreendido.

Precisamos de um tempo conosco mesmos para nos compreendermos melhor:

Os que se isolam temporariamente dos outros segundo sua própria vontade, para poderem ficar um tempo consigo mesmo sem ruídos e emoções desencontradas, para se conhecerem-se melhor e determinarem quais os melhores caminhos para a sua evolução, e o que fazer de suas vidas, não são sofredores; são pessoas que podem ser felizes e resolvidas.
Durante a após essa prática, costumam ter mais consciência do que desejam para si e para os outros; daí que, dia menos dia atingem suas metas.

Aprender a gostar de estar conosco é treinamento de grande valia para a grande viagem do desencarne. Esse quesito é obrigatório durante a espera, ás vezes longa, na alfândega da transição.

Namastê.