VIVER SEMPRE - MORRER JAMAIS

Pensar, sentir, agir sem cessar: VIDA.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A INFLUÊNCIA DAS RELIGIÕES NO MEDO DA MORTE




Ao longo dos próximos dias analisaremos um dos mais importantes assuntos da vida: o medo da morte.
Tema de hoje: O fator religião.

“MORRI – E AGORA O QUE É QUE EU FAÇO?”.

Descobrir tardiamente que a morte não existe de fato; é um dos maiores dramas da humanidade a ser resolvido. Vida após vida, nós nos tornamos cobaias dos que vivem ás custas da religião – tanto deste quanto do outro lado da vida; explorando a credulidade e a preguiça de pensar dos candidatos as seres humanos; vulgo: fiéis.

A contribuição das religiões à fixação do medo da morte foi enorme, em especial, as que sustentam conceitos que nos aterrorizam como céus e infernos, anjos e demônios; e que prometem a salvação para uns e ameaçam mandar para o inferno outros – claro que sob pagamento, intermediação, propina.

Para desmistificar a morte é urgente atualizar os conceitos sobre religião e integrá-los ao conhecimento científico.

Enquanto isso, cada pessoa deve adquirir coragem para atualizar os seus; precavendo-se contra o medo gerado por muitas dessas concepções, como pecado e culpa que são sementes de várias doenças como o câncer.

É URGENTE DISCUTIR O TEMA RELIGIÃO.

Quem disser o contrário; está a serviço dos seres que planejaram impedir que nós nos libertássemos do seu jugo. É urgente desenvolver o raciocínio crítico – pois somente a Verdade nos libertará como afirmou Jesus.

Parando para pensar sobre as mentiras dos religiosos criadores da religião entenderemos melhor a sua importância no ciclo do que chamamos vida; que nada mais é que um preparo para a morte.

Para muitos esse assunto é polêmico; mas apenas para os que não querem ver nem ouvir o clamor da verdade expresso nos noticiários do dia a dia...

Será que as religiões não representam os falsos profetas da alegoria usada por Jesus?

Em tempo:
Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome nada tem a ver com religião.
Religiosidade e religião estão hoje em sentidos quase opostos.

Nosso interesse é discutir – nada a ver com impor verdades ou convencer – Se você morresse hoje; para onde sua religião o levaria?
Que turma está te esperando do lado de lá?

Um comentário:

  1. O medo da morte criou as religiões
    Os textos críticos sobre religião são motivados pela análise que faço sobre este assunto, uma das causas principais que me motiva é a fé cega e a exploração financeira explicita de boa parte dos seguimentos cristãos. Não seguindo eu nenhuma religião, fico livre de dogmas e preconceitos impostos pelas igrejas, isso me dá a oportunidade de ver as coisas com mais clareza e menos fantasia. Acreditar em coisas abstratas como se fossem reais é no mínimo falta de bom senso.
    Noto que a maioria dos religiosos que estão engajados com muita convicção nas igrejas, da a impressão de estarem exercendo uma fé muito sincera, mas não é. Isso faz parte do egoísmo humano, estas pessoas estão lá com a intenção de após a morte ir para um lugar privilegiado que as igrejas prometem com toda certeza que existe, essa atitude pode ser entendida como toma lá da cá.
    Outro ponto importante, no catolicismo como não há os alardeados milagres de baciadas como em algumas igrejas evangélicas, os católicos costumam usar as famosas promessas, todos sabem, promessas amarram as pessoas deixando-as presas com medo do castigo divino se não as cumprirem ao pé da letra. Muitas promessas não são feitas para curar uma doença, mas sim para evitar que a mesma se manifeste, isso leva as pessoas a se amarrarem cada vês mais como escravas religiosas.
    Como já disse em outros textos, se não houvesse a morte a palavra religião nem faria parte do nosso dicionário, o medo do alem túmulo é que leva as pessoas a buscarem um paliativo para amenizar o medo mórbido da morte. Certeza do que há após o desencarne não existe, pois até hoje ninguém voltou do túmulo para dar seu testemunho.
    A meu ver a verdadeiro caminho o qual deveria ser seguido, levaria a todos nós a sermos essencialmente honestos, trabalhadores, amar o próximo sem nenhum interesse, apagar da alma todo egoísmo, maledicência, vaidade, inveja e o pernicioso egocentrismo. Para as pessoas que não conseguem erradicar estes defeitos citados acima, então é melhor continuar seguindo as religiões tradicionais, embora não leve a lugar nenhum é mais cômodo e menos cansativo. Seguindo as crenças tradicionais, nós conseguimos camuflar os nossos defeitos escondendo-os debaixo do tapete, sendo assim tudo parece caminhar maravilhosamente bem.
    Paulo Luiz Mendonça

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