O recente funesto acontecimento do Rio nos traz a oportunidade de rever nosso conceito de Lei de Causa e Efeito e de Sintonia, bem como o processo da obsessão.
Ao nascer trazemos um projeto de vida supervisionado pelos encarregados do Departamento de Reencarnação com ou sem a participação do interessado; pois isso depende de seu grau de consciência. No caso em questão; é possível que fizesse parte de um destino traçado; é apenas possível; pois é temerário afirmar que fazia parte do projeto original para esta existência de todas as vítimas. A Lei de Causa e Efeito; assim como a Lei de Justiça não é punitiva; apenas educativa.
Os acontecimentos da existência são dinâmicos e não estáticos; claro que a espinha dorsal de um projeto de vida não há porque seja mudada sem um forte motivo – como no caso de um aborto por exemplo. Durante a saída do corpo nosso projeto de vida é reciclado e ajustado. Até mesmo para o jovem que cometeu esse desatino é possível que esse ato não fizesse parte de seu projeto de vida; tudo pode ter acontecido no meio do caminho: abandono familiar; reclusão, vida solitária; tendências de distúrbios psiquiátricos, reforçados pelo meio ambiente; há até um dedinho de fixação religiosa no meio como foi dado a ver na sua suposta carta confissão.
Acontecimentos catastróficos desse tipo dão margem a muitas reflexões superficiais e mais profundas; a escolher.
Dentre elas: O SOFRER.
Analisando o sofrimento das vítimas:
Será que elas sofreram? – É quase certeza que não; pois acontecimentos desse tipo são monitorados pelo plano espiritual e não há dor nem sofrimento; são assistidos. O sofrimento será do algoz que se endividou perante a vida e a própria consciência; mas, sua responsabilidade é progressiva; pois, é bem possível que tenha sido usado por inteligências a serviço das sombras; mesmo para esses o resgate também virá um dia.
A família está sofrendo? – Claro, na exata medida do grau de consciência que tenham a respeito de quem somos nós e o que fazemos aqui. Despertar ou ativar a consciência de alguns pode fazer parte do pacote do projeto relacionado ao acontecimento.
Para a população em geral pode servir de reflexão para a conduta social, a educação; e principalmente para o conhecimento de nós mesmos e para reforma íntima – pois nos projetamos na fala, nos comentários. Outro fator importante no mais ou menos sofrer com a situação, além de despertar núcleos de compaixão incipiente ou descontrole emocional ainda é possível identificar um distúrbio a ser corrigido: levamos tudo para o lado pessoal.
Nossa intenção básica com estes comentários é a respeito do que as pessoas costumam entender como destino.
A força do destino não julga, recrimina ou castiga.
Ela simplesmente é.
Uma força apenas é; não tem rótulos.
Tal e qual a energia elétrica ela vai para onde o fio a leva; tanto faz se vai para a casa de gente boa ou não.
Ela vai e pronto.
Da mesma forma, a energia que transporta nosso destino apenas se materializa em fatos, acontecimentos; e pela Lei de Sintonia atrai pessoas que estão de alguma forma, imantadas; a esse conjunto das forças que criamos com pensamentos, sentimentos e atitudes, dia após dia, eternamente.
A interpretação dos fatos materializados, é que cria o conceito de castigo ou prêmio, bom ou mau.
Um detalhe importante; fatos como esse mostram que continuamos muito atrasados; mas, muito melhores do que no passado; quando destruíamos tudo á nossa passagem eliminando populações inteiras – claro que ainda temos isso em algumas regiões do planeta como na África e até aqui mesmo – claro que de forma mais sutil; nós estamos eliminando populações inteiras de nossos indígenas através das doenças, subnutrição, indução ao alcoolismo, etc.
Na atualidade muito mais pessoas saem em defesa da paz, ecologia, direitos humanos.
Não estamos no fim do mundo como muitos gostam de dizer – muito menos estamos caminhando para trás na evolução – simplesmente o momento é de faxina em todos os sentidos – melhor começarmos a nossa dentro da nossa intimidade; nas gavetas da nossa consciência.
O que podemos fazer além de emitir boas vibrações e orar pelas pessoas envolvidas?
É urgente aproveitar esses acontecimentos para reflexões coletivas.
Paz e luz.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
SOLIDÃO OU INTROSPECÇÃO?
O que é estar em companhia?
Quem disse que estou só?
Sentir-se isolado dos outros e, sem ninguém, pode ser uma sensação imaginada, uma fantasia, uma doença da alma, ou mesmo um tipo de projeção.
Mesmo cercado de pessoas o solitário doentio sente-se mal amado e incompreendido.
Precisamos de um tempo conosco mesmos para nos compreendermos melhor:
Os que se isolam temporariamente dos outros segundo sua própria vontade, para poderem ficar um tempo consigo mesmo sem ruídos e emoções desencontradas, para se conhecerem-se melhor e determinarem quais os melhores caminhos para a sua evolução, e o que fazer de suas vidas, não são sofredores; são pessoas que podem ser felizes e resolvidas.
Durante a após essa prática, costumam ter mais consciência do que desejam para si e para os outros; daí que, dia menos dia atingem suas metas.
Aprender a gostar de estar conosco é treinamento de grande valia para a grande viagem do desencarne. Esse quesito é obrigatório durante a espera, ás vezes longa, na alfândega da transição.
Namastê.
domingo, 20 de março de 2011
A SOLIDÃO NO PÓS - MORTE É REAL OU ABSTRATA?
Se aqui nesta banda da vida, a sofrida sensação de estarmos sós, é uma interpretação subjetiva que, dia menos dia, pode materializar-se para os descuidados que, não se esforçam em perceber como tratam as outras pessoas (lei de causa e efeito) – ao que tudo indica do outro lado é bem mais intensa e sofrida.
Será que o tal inferno é você ter que suportar a si mesmo dia após dia até que possa abrir as portas para a interação de ajuda?
Engessados pelo orgulho não queremos ou não somos capazes de bater na “porta” para que a ajuda se materialize na forma de um anjo bom (psiquiatria do além) a nos socorrer – será que o orgulho é a chave que nos mantém prisioneiros no inferno da solidão?
Será que as doenças psiquiátricas como o autismo, as crises psicóticas, a esquizofrenia são a antecâmara do que podemos esperar do lado de lá; se nos descuidarmos?
O tipo de personalidade de cada um (conquistada dia a dia, milênio a milênio), define a intensidade da sensação, bem como, as reações secundárias em seu padrão de atitudes que ditarão a forma de comportamento do que, se sente solitário, frente a si mesmo e os outros.
Alguns reagem como vítimas, colocando-se numa posição de coitadinhos, vivem choramingando pelos cantos da vida daqui e do além, e se deprimem; outros assumem declaradamente uma postura agressiva que funciona como uma arma neurótica que usa petardos egoísticos mentais para se defenderem de quem ousar se aproximar.
Afastam ainda mais as outras pessoas sem que tenham consciência disso.
Esse padrão de atitudes repetido dia após dia, tanto lá quanto cá; propiciará a transferência para outros mundos; e, mais breve do que podemos imaginar.
Ao que tudo indica a sensação de solidão numa dimensão onde tudo ocorre segundo o imediato pensar e sentir, é mais cruel...
Vacina?
Parte dela, as primeiras doses já está colocada nos outros artigos da semana dos nossos bloogs.
http://americocanhoto.blogspot.com no link: Eu Recomendo.
NAMASTÊ.
Será que o tal inferno é você ter que suportar a si mesmo dia após dia até que possa abrir as portas para a interação de ajuda?
Engessados pelo orgulho não queremos ou não somos capazes de bater na “porta” para que a ajuda se materialize na forma de um anjo bom (psiquiatria do além) a nos socorrer – será que o orgulho é a chave que nos mantém prisioneiros no inferno da solidão?
Será que as doenças psiquiátricas como o autismo, as crises psicóticas, a esquizofrenia são a antecâmara do que podemos esperar do lado de lá; se nos descuidarmos?
O tipo de personalidade de cada um (conquistada dia a dia, milênio a milênio), define a intensidade da sensação, bem como, as reações secundárias em seu padrão de atitudes que ditarão a forma de comportamento do que, se sente solitário, frente a si mesmo e os outros.
Alguns reagem como vítimas, colocando-se numa posição de coitadinhos, vivem choramingando pelos cantos da vida daqui e do além, e se deprimem; outros assumem declaradamente uma postura agressiva que funciona como uma arma neurótica que usa petardos egoísticos mentais para se defenderem de quem ousar se aproximar.
Afastam ainda mais as outras pessoas sem que tenham consciência disso.
Esse padrão de atitudes repetido dia após dia, tanto lá quanto cá; propiciará a transferência para outros mundos; e, mais breve do que podemos imaginar.
Ao que tudo indica a sensação de solidão numa dimensão onde tudo ocorre segundo o imediato pensar e sentir, é mais cruel...
Vacina?
Parte dela, as primeiras doses já está colocada nos outros artigos da semana dos nossos bloogs.
http://americocanhoto.blogspot.com no link: Eu Recomendo.
NAMASTÊ.
sábado, 12 de março de 2011
UM MANICÔMIO CHAMADO UMBRAL
O médico Jesus nos pediu para vigiar e orar como terapêutica preventiva da loucura e do desvario.
Nestes dias gloriosos para quem tiver olhos de ver e ouvidos de ouvir, que o faça; pois a vida atual com aceleração a mil, nos sinaliza o que nos aguarda na continuidade da vida após a morte: um dos vários tipos de hospício no manicômio chamado umbral, purgatório, limbo, etc.
Pensou aconteceu.
Mente caótica – vida caótica.
Viver sob o domínio da ansiedade e do medo hoje é prenúncio de angústia e desespero inenarrável no além.
Alguns já saem deste manicômio para os do além – menos mal para os já considerados doentes da mente e da alma – não muda muita coisa – apenas acentua.
Sofrimento maior será para os que se “achavam” sãos, íntegros, e enlouquecem ao darem de cara com uma criatura que não aceitam como si mesmas; não reconhecem, amam, respeitam: nós mesmos.
Choro e ranger de dentes; é pouco para narrar o sofrimento (tem bruxismo ou chora do nada?) no Além.
A vida está sinalizando para cada um de nós o que nos aguarda.
Já assistiu ao filme: Nosso Lar?
Assista e leia o livro; pois sua sanidade futura pode depender disso.
Pense bem. Tem dinheiro para pagar uma clínica de recuperação numa colônia do Umbral ou vai para o Manicômio do SUS como foi o espírito André Luiz (um médico e cientista bem conhecido) que não era uma criatura má; apenas sofria de uma doença chamada NORMOSE.
Lembrete:
Do lado de lá tudo é pago – André Luiz chama a grana do lado de lá de Bônus Hora: todo o saldo do bem feito a nós mesmos e aos outros (sim, reciclar lixo e outras atividades em prol da sanidade do planeta e das outras pessoas, também conta).
Está no cheque especial da contabilidade cósmica?
Não tem problema.
Tem avalista?
Não?
Fique tranqüilo como esmolador da Bondade Divina vai para a ala CAUSA E EFEITO.
Dica:
Como não somos muito dados a reflexões nem a somar: melhor criar uma boa rede de bons e fiéis amigos.
Nem que seja um FACEBOOK CÓSMICO – Fiéis amigos á distância; mas unidos por ideais e atitudes.
CONVITE
Analisemos nossa situação atual de vida com urgência para antecipar o que nos aguarda – pois, além disso, estamos vivendo um momento de corte na Empresa de Co-criadores Divinos.
Podemos estar nos enviando para a subsidiária ECCD de reciclagem cósmica e vai saber se lá o Judas perdeu as botas...
Amém.
Assunto espinhoso, pior que a educação, entre tantos leitores apenas 3 seguidores - MORTE: CREDO! DEUS ME LIVRE.
Nestes dias gloriosos para quem tiver olhos de ver e ouvidos de ouvir, que o faça; pois a vida atual com aceleração a mil, nos sinaliza o que nos aguarda na continuidade da vida após a morte: um dos vários tipos de hospício no manicômio chamado umbral, purgatório, limbo, etc.
Pensou aconteceu.
Mente caótica – vida caótica.
Viver sob o domínio da ansiedade e do medo hoje é prenúncio de angústia e desespero inenarrável no além.
Alguns já saem deste manicômio para os do além – menos mal para os já considerados doentes da mente e da alma – não muda muita coisa – apenas acentua.
Sofrimento maior será para os que se “achavam” sãos, íntegros, e enlouquecem ao darem de cara com uma criatura que não aceitam como si mesmas; não reconhecem, amam, respeitam: nós mesmos.
Choro e ranger de dentes; é pouco para narrar o sofrimento (tem bruxismo ou chora do nada?) no Além.
A vida está sinalizando para cada um de nós o que nos aguarda.
Já assistiu ao filme: Nosso Lar?
Assista e leia o livro; pois sua sanidade futura pode depender disso.
Pense bem. Tem dinheiro para pagar uma clínica de recuperação numa colônia do Umbral ou vai para o Manicômio do SUS como foi o espírito André Luiz (um médico e cientista bem conhecido) que não era uma criatura má; apenas sofria de uma doença chamada NORMOSE.
Lembrete:
Do lado de lá tudo é pago – André Luiz chama a grana do lado de lá de Bônus Hora: todo o saldo do bem feito a nós mesmos e aos outros (sim, reciclar lixo e outras atividades em prol da sanidade do planeta e das outras pessoas, também conta).
Está no cheque especial da contabilidade cósmica?
Não tem problema.
Tem avalista?
Não?
Fique tranqüilo como esmolador da Bondade Divina vai para a ala CAUSA E EFEITO.
Dica:
Como não somos muito dados a reflexões nem a somar: melhor criar uma boa rede de bons e fiéis amigos.
Nem que seja um FACEBOOK CÓSMICO – Fiéis amigos á distância; mas unidos por ideais e atitudes.
CONVITE
Analisemos nossa situação atual de vida com urgência para antecipar o que nos aguarda – pois, além disso, estamos vivendo um momento de corte na Empresa de Co-criadores Divinos.
Podemos estar nos enviando para a subsidiária ECCD de reciclagem cósmica e vai saber se lá o Judas perdeu as botas...
Amém.
Assunto espinhoso, pior que a educação, entre tantos leitores apenas 3 seguidores - MORTE: CREDO! DEUS ME LIVRE.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
CUIDADO COM O QUE FALAS...
Muitas vezes usamos repetidamente ditados populares e bordões de linguagem sem parar para medir os efeitos.
Um muito usado em algumas regiões para expressar:
Para de me encher a paciência! Dá uma folga! Vê se me erra! – usados quando queremos que determinada pessoa deixe de nos obsidiar; especialmente com cobranças de qualquer tipo.
A expressão: Desencarna de mim! - Desencarna; credo!
É perigosa; pois vai que a pessoa obedece; daí, estamos encrencados; pois um obsessor desencarnado é muito pior de lidar do que quando encarnado...
Um muito usado em algumas regiões para expressar:
Para de me encher a paciência! Dá uma folga! Vê se me erra! – usados quando queremos que determinada pessoa deixe de nos obsidiar; especialmente com cobranças de qualquer tipo.
A expressão: Desencarna de mim! - Desencarna; credo!
É perigosa; pois vai que a pessoa obedece; daí, estamos encrencados; pois um obsessor desencarnado é muito pior de lidar do que quando encarnado...
domingo, 20 de fevereiro de 2011
VIDA DOS OUTROS: PEGA LEVE
Quando se trata dos assuntos da vida dos outros, melhor pegar leve para não nos metermos onde não somos chamados.
Há coisas que não tem volta:
Um tiro disparado...
Uma pedra atirada...
Uma palavra que sai da boca...
Um pensamento emitido...
Tá lá um corpo estendido no chão do umbral cósmico no meio das “melecas espirituais” – que não seja o nosso...
Há coisas que não tem volta:
Um tiro disparado...
Uma pedra atirada...
Uma palavra que sai da boca...
Um pensamento emitido...
Tá lá um corpo estendido no chão do umbral cósmico no meio das “melecas espirituais” – que não seja o nosso...
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
FRENTE Á DOR - Á PERDA - AO LUTO
Nestes momentos:
Ao invés de repetir velhos e pouco úteis chavões de consolo surrados e padronizados.
Apenas:
Cala - que nessas horas, o silêncio fala por si mesmo.
Abraça - que não custa nada e rende muito.
Afaga - se possível for.
Torna-te presente na vida do outro; o quanto te seja possível.
Permita que a pessoa sinta a tua “presença” – mesmo que á milhares de kms.
Mentaliza: Bola prá frente...
Ao invés de repetir velhos e pouco úteis chavões de consolo surrados e padronizados.
Apenas:
Cala - que nessas horas, o silêncio fala por si mesmo.
Abraça - que não custa nada e rende muito.
Afaga - se possível for.
Torna-te presente na vida do outro; o quanto te seja possível.
Permita que a pessoa sinta a tua “presença” – mesmo que á milhares de kms.
Mentaliza: Bola prá frente...
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