quarta-feira, 21 de setembro de 2011
EXISTE MORTE ACIDENTAL?
Mesmo as pessoas que praticamente não tem consciência de quem são e das razões do viver, entram na existência com um projeto de vida, nesse caso, organizado segundo as leis de causa e efeito, justiça e sintonia; quem já detém alguma consciência pode participar de forma ativa do projeto exercendo o livre arbítrio.
Podemos caracterizar a morte acidental como aquela que estava fora do esboço planejado ou do chamado destino.
Não é necessário que seja um “acidente” causado aparentemente apenas por fatores externos; pode ser uma doença como a que motivou o desencarne do cientista conhecido pelo pseudônimo André Luiz (o dos livros e do filme: Nosso Lar).
A morte por acidente pode ser com responsabilidade ou sem, no momento do evento ou nos fatores que o antecederam.
As conseqüências são futuras.
Exemplos:
- Indivíduo ingere bebidas alcoólicas, dirige em velocidade, acidenta-se e morre; a morte foi conseqüência de irresponsabilidade.
- Praticante de esporte perigoso, acidenta-se e morre; a morte foi conseqüência de querer viver perigosamente.
- Alguém é provocado no trânsito, reage e é assassinado; a morte foi conseqüência da ira, da cólera, da agressividade mal trabalhada, etc.
Em toda e qualquer morte acidental, se o indivíduo pode ser responsabilizado direta ou indiretamente eqüivale a suicídio, segundo vários graus de consciência (a quem muito for dado muito será cobrado - avisou Jesus).
Aquele desencarne onde indivíduo não pode ser responsabilizado direta ou indiretamente naquele momento; como um avião que caí, por exemplo; é conseqüência de escolhas anteriores – esgotou-se o ciclo de tempo necessário para as devidas correções, e não ocorrendo; concretizou-se o programado.
Nossa vida é uma teia de probabilidades de ocorrências.
Cada nova escolha sempre abre links para ocorrências que até podem parecer inusitadas – mas, eram possíveis.
Todo acidente tem uma causa programada?
Assunto interessante para bate papos.
Namastê.
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