VIVER SEMPRE - MORRER JAMAIS

Pensar, sentir, agir sem cessar: VIDA.

sábado, 14 de julho de 2012

ENVELHECER SEM MEDO DE VOLTAR PARA CASA



Como costumamos deixar tudo para a última hora associamos a velhice à morte e, a cada nova notícia de morte dos contemporâneos, cresce a ansiedade e o medo com relação à nossa; e ela carrega consigo a preocupação com o pós – morte, o que nos faz buscar a religião.

O envelhecer também traz consigo uma preocupação maior com a saúde, tornando-se a época onde se busca mais ajuda médica e, usamos mais remédios nem sempre necessários; poucos compreendem que é tarde demais para remediar; e que o momento é de transformações super radicais do espírito; afinal toda nossa existência foi um preparo para esse momento, sempre especial.
Já morremos incontáveis vezes e não aprendemos ainda a fazê-lo.

Nunca é tarde para mudar; o tarde não existe; pois num segundo podemos fazer transformações radicais na forma como encaramos a vida.

Momento de deixar de se enganar, de encarar nossa verdade; de abrir as gavetinhas do EU e colocar a consciência em ordem.
Essa é uma atitude inteligente; afinal o que temos a perder:
O corpo físico?
A dignidade espiritual?
Dinheiro?
Posição social?
Orgulho?

O estar prestes a voltar para casa deve ser um momento de entrar com um requerimento para uma nova chance em 3D.
A condição essencial é: NÃO ENLOUQUEÇA; deixe a porta da PASSAGEM entreaberta assumindo quem foi e quem é.
Simples assim.
Não temos que nos envergonhar de nada; fizemos o que achamos que era preciso.
Não deu certo?
Toca a recomeçar.
Quem sabe na próxima a gente aprende a morrer direito.


domingo, 8 de julho de 2012

TRANSPLANTES – O SENTIMENTO DA GRATIDÃO NOS RECEPTORES PODE DIMINUIR A REJEIÇÃO





TRANSPLANTES – O SENTIMENTO DA GRATIDÃO NOS RECEPTORES PODE DIMINUIR A REJEIÇÃO

Um dos problemas no transplantado é a rejeição ás células que estão chegando; e reflete a não aceitação do diferente.
Assim como o câncer é uma rebelião celular; a rejeição é um tipo de exclusão.
Isso é natural e reflete nosso estado como humanidade: não deixa de ser um problema de egoísmo e de orgulho celular; afinal, cada célula é um ser único e independente em fase de evolução.

Não tem importância que nós ainda sejamos, a maioria, reticentes quanto á doação de sangue, órgãos – enfim; que sejamos egoístas; não queremos doar nada.
Não tem importância atropelar o processo – sempre é possível ir além do lugar comum; mesmo que ele ainda não seja tão comum assim.

DOAR ÓRGÃOS É UMA SINGELA FORMA DE GRATIDÃO Á VIDA E ÁS CÉLULAS QUE NOS SERVIRAM NESTA EXISTÊNCIA. 

E podemos ir além: conversando amorosamente com nossos órgãos e células é possível diminuir a rejeição; evitando a agressão a elas e ás células do futuro receptor; maltratadas com tantas drogas que suprimem a imunidade.

Dou a sugestão para profissionais que trabalham na área de transplantes – vamos começar a campanha de conscientizar os receptores com o sentimento da gratidão; para que as células que compõem seu corpo possam aceitar com amor e respeito; as novas células que estão chegando.

Faço um desafio aos amigos profissionais da área: Experimentem colocar a idéia em prática e gerem muitos trabalhos científicos que sejam capazes de convencer as pessoas comuns.

Segue um slogan provisório:

PREPARAR-SE PARA RECEBER UM ÓRGÃO: ATO DE RESPEITO E GRATIDÃO – PREPARAR-SE PARA DOAR ÓRGÃO: ATO DE CORAGEM E AMOR.

Que os profissionais da área de comunicação e marketing o ajustem e simplifiquem.

Bem vindas todas as idéias e correntes de pensamento.

Gratidão.

Namastê.