VIVER SEMPRE - MORRER JAMAIS

Pensar, sentir, agir sem cessar: VIDA.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

CARACTERÍSTICAS DA PERSONALIDADE QUE DIFICULTAM AS RELAÇÕES




O momento atual nos traz múltiplas situações ao mesmo tempo desmantelando nossos antigos esconderijos mentais, emocionais e afetivos. O EU SOU real aproxima-se rapidamente do eu imaginava ser, ou fingia que era; isso vai trazer desconforto tanto íntimo quanto nos relacionamentos.
A força do mecanismo de atração e repulsão nas interações, dentre outros fatores, é determinada pelas características de personalidade dos envolvidos que estejam mais atuantes naquele momento, gerando compatibilidade ou aversão.

Algumas de nossas facetas de personalidade nos levam a trombar uns com os outros mais facilmente.
Principalmente quando as relações são comandadas pela programação do subconsciente. Daí a urgência em acelerar o conhecimento de nós mesmos, para que nós façamos as mudanças que se mostrem necessárias.

O problema também se torna grave quando a relação é motivada por objetivos conscientes muito pobres de valores humanos, fúteis ou interesseiros.

Algumas dessas características:

Inveja.
A característica humana doentia e mais comum sem dúvida; é o sentimento da inveja. A relação entre dois invejosos tende a tornar-se uma forte e repulsiva aversão. Nem precisa que seja dito, por mais que o outro tente camuflar, sentimos quando alguém deseja ou cobiça o que imaginamos nos pertencer.

Intolerância.
Na relação entre dois intolerantes vai voar faísca para todos os lados.
O intolerante cria um clima energético de antipatia á sua pessoa com a maior facilidade. Não é fácil suportar um intolerante e sem atinar para isso, quem convive com ele tende a agir de forma a evidenciar essa característica tornando a interação sempre problemática.
Impaciência.
O impaciente tende a tornar as pessoas de sua convivência mais lentas do que possam ser; e a qualidade da interação deixa isso bem evidente para os dois lados.

Orgulho.
A interação com pessoas doentiamente orgulhosas sempre traz consigo uma carga de mal estar que atinge os circunstantes e se volta contra o próprio orgulhoso.

Agressividade.
A emissão de irradiações agressivas atinge fortemente as pessoas que se envolvem com personalidades agressivas; levando-as à fuga da relação, ficar na defensiva ou até a extravasar a própria agressividade tornando a relação mais do que doentia: perigosa.

Medo.
A personalidade medrosa tende a sentir antipatia ou aversão pelas pessoas excessivamente extrovertidas ou agressivas.

Ansiedade.
Pessoas que não dominam sua pressa e sua ânsia; tendem tirar o centro ou equilíbrio de alguns; que procuram se afastar ou até a repelir a possibilidade de interação.

Ganância.
O ganancioso pressente seus iguais á distância. De forma subconsciente já sabe que o outro vai disputar com ele e que pode impedir que seus mais secretos desejos se realizem.

Muitas outras expressões da personalidade dificultam a vida e os relacionamentos; mas a vigilância sobre estas já é capaz de mudar de forma interessante nossa qualidade de vida.

Dica:
Complemento deste bate papo em http://xepacosmica.blogspot.com

Namastê.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

EXISTE MORTE ACIDENTAL?




Mesmo as pessoas que praticamente não tem consciência de quem são e das razões do viver, entram na existência com um projeto de vida, nesse caso, organizado segundo as leis de causa e efeito, justiça e sintonia; quem já detém alguma consciência pode participar de forma ativa do projeto exercendo o livre arbítrio.

Podemos caracterizar a morte acidental como aquela que estava fora do esboço planejado ou do chamado destino.
Não é necessário que seja um “acidente” causado aparentemente apenas por fatores externos; pode ser uma doença como a que motivou o desencarne do cientista conhecido pelo pseudônimo André Luiz (o dos livros e do filme: Nosso Lar).

A morte por acidente pode ser com responsabilidade ou sem, no momento do evento ou nos fatores que o antecederam.

As conseqüências são futuras.

Exemplos:
- Indivíduo ingere bebidas alcoólicas, dirige em velocidade, acidenta-se e morre; a morte foi conseqüência de irresponsabilidade.
- Praticante de esporte perigoso, acidenta-se e morre; a morte foi conseqüência de querer viver perigosamente.
- Alguém é provocado no trânsito, reage e é assassinado; a morte foi conseqüência da ira, da cólera, da agressividade mal trabalhada, etc.

Em toda e qualquer morte acidental, se o indivíduo pode ser responsabilizado direta ou indiretamente eqüivale a suicídio, segundo vários graus de consciência (a quem muito for dado muito será cobrado - avisou Jesus).

Aquele desencarne onde indivíduo não pode ser responsabilizado direta ou indiretamente naquele momento; como um avião que caí, por exemplo; é conseqüência de escolhas anteriores – esgotou-se o ciclo de tempo necessário para as devidas correções, e não ocorrendo; concretizou-se o programado.

Nossa vida é uma teia de probabilidades de ocorrências.

Cada nova escolha sempre abre links para ocorrências que até podem parecer inusitadas – mas, eram possíveis.

Todo acidente tem uma causa programada?

Assunto interessante para bate papos.

Namastê.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

SINAIS DE DESENCARNE




Nos bate papo com a turma do além; o que mais se vê é gente que desencarnou e não sabe; ou não interessa saber.

Em algumas situações o processo é um drama; noutras até se torna engraçado.

Para que não sejamos pegos de surpresa, alguns sinais de desencarne:
Se depois de um tempão você chega a casa e ninguém liga, todo mundo te ignora, só o cachorro parece que te vê; se ele vier te fazer festa tudo bem; mas se te estranhar, latir e rosnar; tua situação não é das melhores; você deve estar péssimo.
Acordou com uma sensação estranha, meio tonto, tudo parece estranho.
Olhou no espelho e não viu tua imagem.
Sem querer atravessou uma porta.
Sentou no banco do carro ou do ônibus e alguém sentou no teu colo.
Á noite cruza com um monte de gente com um cordão prateado e outros não – se você não tem mais o cordão prateado.
Tem outro cara dormindo na tua cama.
Tá uma chuva danada e você nem se molha.
Respira fundo e se acalma: Apenas, ocê já era. Defuntou. Virou a página do livro da sua evolução.

Nem sempre situações inusitadas é sintoma de desencarne.
Em cidades grandes é mais difícil detectar a condição de defunto:
Você tá pelado e ninguém olha.
Está todo estropiado, acabou de ser atropelado, bateu o carro grita e ninguém te acode.
Tem um monte de bandido te atacando e ninguém faz nada.
Invadiram tua casa e ninguém atende aos teus pedidos de socorro.
Não se desespere: Você pode estar ainda encarnado; talvez em Sampa.

Beliscar a ti mesmo não adianta; pois em 4D a gente sente dor do mesmo jeito.
Vê se lembra do teu nome.
Procura um calendário sempre pode ser útil – se de repente ocê acordou no futuro: já era.
A sogra falando mal de ti na tua frente – já era.
As coisas no teu trabalho estão funcionando normalmente sem você – já eras; defuntastes.
Ocê acordou e tá tudo em silêncio; sem barulho na vizinhança; ambiente perfumado, gostoso, pessoal falando baixo – ocê já era; mas fique feliz já está num hospital do além sendo socorrido.
Ouviu um leve roçar de asas; fica esperto ao invés do teu anjinho da guarda pode ser um daqueles morcegões do além.

Como tudo depende do nosso estado de alma; melhor ficar com lápis e papel na beira da cama e começar a anotar tudo o que for possível lembrar; do que se passou nos treininhos do sono.
Sabe aquele sonho?
Pode não ser um sonho; mas, uma realidade...

Namastê.



MORTE BEM MORRIDA

Pode parecer estranho o conceito de morte bem morrida e morte mal morrida.
Credo! Até do outro lado da vida o conceito de sucesso nos persegue. Mas, é verdade, assim como há pessoas por aí que estão mortas e apenas ainda não foram enterradas tal e qual os depressivos de carteirinha; há muitas que já foram enterradas com atestado de óbito e tudo e não morreram direito; aliás, é o que mais há do lado de lá: Gente que não sabe ou não quer saber que morreu.

Claro que isso já aconteceu com a maioria de nós nas outras vezes em que morremos; nós não o fizemos direito; daí, nós sofremos e fizemos sofrer á toa; apenas porque não aprendemos a falecer como manda o figurino divino.
Somos um povo cósmico cabeça dura; Já morremos tantas vezes que perdemos a conta e custamos a aprender; e olha que isso: só contando as mortes – morte mesmo; deixando de lado os milhares de treinos das dormidas e das cochiladas; nas quais, nós não vamos de mudança de vez para 4D.

Hoje entendo o medo de muita gente de ser enterrado vivo; no fundo é o medo de não morrer direito; permanecer preso entre 3 e 4D; atazanando a vida dos que cá ainda estão.

As religiões institucionalizadas não deram conta de ensinar as pessoas a morrerem direito, tanta fantasia a respeito de 4D inventaram – será preciso ensinar as pessoas a morrerem de forma mais didática e eficiente; e se possível, desde a pré-escola; pois, nunca se sabe quando será nossa vez de voltar para casa.

Não morrer direito; esse é um problema coletivo chamado obsessão.
Distúrbio que afeta a qualidade de nossas vidas muito mais do que se imagina.

O que nos prende a 3D e não nos deixa morrer direito?

- Sentimento de posse; tanto de quem vai e não quer deixar o que acha que lhe pertence; quanto dos que ficam com pensamentos grudentos com relação a quem se foi.
- Apego.
- Peso na consciência.
- Medo.
- Preguiça. Dá para acreditar que tem gente que não morre direito só por preguiça?
- Vícios que exacerbam a necessidade de sensações físicas: comida, bebida, sexo, cigarro, drogas, remédios.

Esse é um dos maiores entraves na evolução da humanidade: enquanto não morremos bem morridos ficamos com nossa evolução travada; e o pior é que ficamos presos em telas mentais de sofrimento, dependendo da forma e do momento em que desencarnamos.
Alguns pela falta do que fazer do lado de lá; passam a se divertir ás custas dos ainda encarnados; acentuando medos; assoprando idéias malucas; derrubando coisas; dando rasteiras; provocando discussões.
Devo ter feito muito isso de outras vezes em que não morri direito; pois mesmo desta vez, na infância adorava assustar as pessoas; e tinha cada idéia genial – arte típica de exumirim.

É incrível; mas uma das coisas que mais atrapalha um processo de morte com sucesso é o sistema de crenças da maioria; presume-se que deveria ser ao contrário.

Revisar e atualizar nosso sistema de crenças é urgente.

Ás vezes a morte é tão sutil; chega assim como quem não quer nada.
O primeiro passo é checar todo dia se está ainda encarnado ou se já desencarnou e nem percebeu.

Parece fácil saber se estamos vivos ou mortos; mas, só parece; ás vezes pensamos que estamos vivos e já morremos; noutras imaginamos que estamos mortos e estamos vivos. Ás vezes nós morremos aos poucos e por partes (não é isso que estão pensando – Exemplo: um portador de xulé daqueles se queixa: acho que meu pé dormiu! E logo você pensa: pelo cheiro já morreu faz tempo – e outros causos parecidos).

No próximo bate-papo vamos dar a dica de alguns sinais de desencarne que podem ser úteis.

Namastê.