VIVER SEMPRE - MORRER JAMAIS

Pensar, sentir, agir sem cessar: VIDA.

sábado, 28 de maio de 2011

O INFERNO É LOGO ALI




O medo mais básico dos religiosos de carteirinha é o de ir para o Cine Inferno. A idéia é só pagar meia-entrada para assistir ao filme da própria existência.
Mas, o que é o inferno?
Será que é um lugar real e palpável?
Explorá-lo e desvendá-lo é fácil.
Exercitemos ir para lá: o local é mais ou menos virtual, cercado pela culpa, arrependimento, remorso. Nesse lugar, temporariamente, estará a maioria de nós no pós - morte. Nem que seja no inferno do tempo perdido e das oportunidades de progresso desperdiçadas; e que não retornarão. Para treinar ir para lá; fixemos uma situação íntima de culpa ou arrependimento de algo dito, feito ou pensado; mas sem desculpas, sem anestésico de consciência ampliemos essa sensação centenas ou milhares de vezes e estaremos num piscar de olhos no inferno. Para reforçar a lição, num exercício de imaginação projetemo-nos na situação de um presidiário que num momento de irreflexão cometeu um crime; uma vez recolhido ao cárcere não existe nada para fazer além de “martelar” a culpa - ou culpando algo, alguém, relembrando; cada segundo vivido nessa circunstância equivale a uma eternidade sem fim.

Inferno para sempre?
Ninguém merece mais ouvir um conceito desses.

Existe de fato um lugar chamado inferno?
Claro que existem condomínios infernais – onde se reúnem os afins.
A reunião de incontáveis consciências culpadas sem o anestésico das máscaras e das aparências proporcionadas pela matéria; cria um conglomerado de seres, onde os mais inteligentes e, que desfrutam de mais equilíbrio emocional exploram os mais resistentes em exercitar o pensar. O inferno é aqui e em qualquer lugar ou dimensão onde as condições de domínio de uns sobre os outros sejam favoráveis. Ódio, mágoa, desejos de vingança, egoísmo, orgulho e pensamentos negativos persistentes e fixos são cadeias que favorecem a permanência das criaturas na escuridão da alma.
Condenação eterna é algo tão sem sentido; que até justiça dos homens não crê mais nela e oferece a cada dia mais a prática das penas alternativas e educativas.

O Condomínio Inferno?
Qual deles? - O do cinema?
É logo ali! – Vai ficar muito tempo? – Melhor alugar; pois vender depois é complicado...

OS EVOLUCIONISTAS E A MORTE




Saber que a vida continua após a morte é um “consolo”; mas tem como efeito colateral a preguiça de deixar tudo para a próxima encarnação.
Parece um contra senso; mas os evolucionistas costumam “causar” no mundo espiritual quando encaram as vidas sucessivas pelo lado das fantasias religiosas – imaginam que apenas por crerem dessa forma vão receber “colinho” de mentores...

A responsabilidade é progressiva e nos recusamos a aceitá-la.
De uma forma ou de outra vivemos nossos pequenos e grandes infernos de consciência; embora ás vezes com cara de céu; pois nesta dimensão é fácil mascarar, simular; porém despolarizados do corpo físico sem máscara alguma a nos proteger da vista crítica dos outros, nos defrontamos com o implacável juiz do foro íntimo – daí; os espiritualistas e os crentes em vidas sucessivas costumam sofrer de forma mais intensa quando dão de cara consigo mesmos.
É impossível medir as sensações decorrentes da culpa e do remorso de não ter feito todo o possível; sem o “fator ignorância” que atenua - deve ser terrível; sabemos disso, pois nosso inconsciente está impregnado dessas sensações, pois já visitamos inúmeras vezes esse inferno de consciência, vida após vida; para os que já usam com desenvoltura o conceito de vidas sucessivas consola saber que tudo é temporário, inclusive o estado de sentir-se no portátil inferno.
Será?


Para quem tiver olhos de ver, ouvidos de ouvir e cabeça de pensar – é ótimo prestar atenção na atual fala dos “mentores”: acabou a fase de consolo: cafunés na forma de poesias; afagos romanceados; e paparicos pictográficos – a palavra de ordem atual: Te cuida Mané!
Ou muda ou muda!
Pois, os que sabem e não praticam vão para o fim da fila...

Perdeu o medo da morte?
Melhor retomá-lo segundo uma visão desprovida de fantasias religiosas; pois, quase nada é o que parece ser...

Amém.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A INFLUÊNCIA DAS RELIGIÕES NO MEDO DA MORTE




Ao longo dos próximos dias analisaremos um dos mais importantes assuntos da vida: o medo da morte.
Tema de hoje: O fator religião.

“MORRI – E AGORA O QUE É QUE EU FAÇO?”.

Descobrir tardiamente que a morte não existe de fato; é um dos maiores dramas da humanidade a ser resolvido. Vida após vida, nós nos tornamos cobaias dos que vivem ás custas da religião – tanto deste quanto do outro lado da vida; explorando a credulidade e a preguiça de pensar dos candidatos as seres humanos; vulgo: fiéis.

A contribuição das religiões à fixação do medo da morte foi enorme, em especial, as que sustentam conceitos que nos aterrorizam como céus e infernos, anjos e demônios; e que prometem a salvação para uns e ameaçam mandar para o inferno outros – claro que sob pagamento, intermediação, propina.

Para desmistificar a morte é urgente atualizar os conceitos sobre religião e integrá-los ao conhecimento científico.

Enquanto isso, cada pessoa deve adquirir coragem para atualizar os seus; precavendo-se contra o medo gerado por muitas dessas concepções, como pecado e culpa que são sementes de várias doenças como o câncer.

É URGENTE DISCUTIR O TEMA RELIGIÃO.

Quem disser o contrário; está a serviço dos seres que planejaram impedir que nós nos libertássemos do seu jugo. É urgente desenvolver o raciocínio crítico – pois somente a Verdade nos libertará como afirmou Jesus.

Parando para pensar sobre as mentiras dos religiosos criadores da religião entenderemos melhor a sua importância no ciclo do que chamamos vida; que nada mais é que um preparo para a morte.

Para muitos esse assunto é polêmico; mas apenas para os que não querem ver nem ouvir o clamor da verdade expresso nos noticiários do dia a dia...

Será que as religiões não representam os falsos profetas da alegoria usada por Jesus?

Em tempo:
Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome nada tem a ver com religião.
Religiosidade e religião estão hoje em sentidos quase opostos.

Nosso interesse é discutir – nada a ver com impor verdades ou convencer – Se você morresse hoje; para onde sua religião o levaria?
Que turma está te esperando do lado de lá?

sábado, 7 de maio de 2011

MELHOR VIDA CURTA OU VIDA LONGA?



Cada um de nós ao adentrar em 3D; trazemos um Projeto de Vida mais ou menos esmiuçado e definido; com ou sem a nossa participação ativa; diretamente relacionada a pouca ou muita consciência a respeito de quem somos e o que nós fazemos aqui.

Para aproveitar a oportunidade de aqui nos encontrarmos é lógico que o interesse seja permanecer o máximo de tempo possível em sala de aula (vida em 3D); pois o aprendizado pode ser maior.
Mas nesse caso apenas para os bons alunos; pois muitos de nós, até nós mesmos e nossos queridos amores; apenas ficamos empatando a vida e ocupando lugar, indevidamente; em especial neste final dos tempos onde a relação entre alunos encarnados e desencarnados está invertida – daí a necessidade de desencarnes em massa para que o equilíbrio se restabeleça.
Que forma de desencarne eu estou a escolher?
Desastres coletivos e com a ajuda de Gaia?
Efeitos do estresse crônico?
Ou ao estilo das cobaias quase conscientes; eu estou a escolher a fuga pelo suicídio planejado ou através das doenças auto-imunes como a mais usada na atualidade a tireoidite e outras tantas parecidas; apenas com órgãos alvo diferentes.

Nosso assunto de hoje:
Para que está servindo esta minha existência?
O que estou fazendo em prol de mim mesmo e do coletivo?
Fico ou vou tênar a sorte em outra escola da Casa do Pai?

Cuidado:
Não leve para o lado pessoal para não fugir da responsabilidade.

Responda á questão:

Vale mais uma existência onde se queima a vela pelos dois lados; mas cumpre-se boa parte do combinado com nós mesmos – ou viver muitos anos sem trazer benefícios a nós mesmos, aos em torno, á sociedade e ao planeta?

O momento é forte, especial.

Um ato de solidariedade cósmica talvez seja evitar dar lugar a outro através do descarte de uma existência pouco útil.
Repensar é a palavra de ordem.
Planejar é a de sucesso.

O que vou decidir?
Quem se aposenta no trabalho do progresso...

Namastê.