VIVER SEMPRE - MORRER JAMAIS

Pensar, sentir, agir sem cessar: VIDA.

sábado, 29 de janeiro de 2011

ESTUDA BEM O QUE QUERES

A capacidade de antever, projetar, planejar é uma das nossas marcas registradas; e quando deixa de ser usada com correção no presente; conduz a um futuro problemático e sofredor.

Qualquer escolha feita deve ser acompanhada de um exercício de avaliação dos efeitos; tanto em nossa vida quanto na dos outros.

A essa atitude simples, damos o nome: Planejamento.

Planeja bem tua vida atual; pois a continuidade dela no Além ditará tua felicidade futura ou a falta dela.

Juízo na medida certa faz bem á alma...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

MELECAS ESPIRITUAIS

Cada tipo de pensamento e sentimento que emitimos é capaz de atuar sobre o fluido cósmico universal que é o veículo do pensamento; nosso pensar, sentir e agir pode modificar-lhe as propriedades segundo sua qualidade gerando nossa “atmosfera fluídica” (Allan Kardec – A Gênese, cap. XIV, item 16).

A qualidade da nossa atmosfera fluídica pode:

- Gerar sanidade ou doença no corpo físico – eis a origem de nossas moléstias.

- Impregnar ambientes e objetos. A qualidade dos pensamentos, sentimentos e atitudes pode sanear um ambiente ou contaminá-lo. Pessoas que convivem em ambientes onde se grita, maldiz e se pensa e sente o mal; adoece com freqüência e sente o “tal do mal estar” (artigo do bloog: http://americocanhoto.blogspot.com

- Afetar a atmosfera fluídica de outras pessoas encarnadas e desencarnadas. Eis aí uma aplicação prática para a colocação de Jesus: vigia e ora. Nós nos contaminamos uns aos outros, as melecas espirituais que produzimos - quando invigilantes, nós as atiramos aos outros. Isso, explica os efeitos deletérios da obsessão espiritual ocasional ou a proposital.

Uma faxina nas melecas ajuda até a eliminar as que foram atiradas em nós; mas, se não reformarmos nossa postura mental, de pouco vale; em seguida estamos emporcalhados de novo – um Cascão Astral (personagem do Mauricio de Souza).

A repetição dos pensamentos e sentimentos cria a “forma pensamento” que no plano astral tem cor, consistência e cheiro. Dependendo de vários fatores, até materializamos no corpo físico o tipo de meleca que carregamos na alma. De vez em sempre vale a pena observar e sentir nosso cheiro (hálito, suor, fezes, urina); mas, cuidado com a perfumaria das desculpas e justificativas...

Predomina na maior parte de nós o mal pensar; então não é difícil entender que vivemos numa atmosfera fluida fétida, gosmenta e escura, criada e alimentada tanto por nós mesmos quanto pelas pessoas encarnadas e desencarnadas que nos são afins. Caso não vigiemos nem urubu astral (obsessor) consegue ficar perto de nós.

Façamos um exercício mental numa analogia com a brincadeira da guerra de bolas de neve – transporte isso para o plano astral e muitas vezes podemos nos pegar fazendo guerra de bola de meleca com nossos coleguinhas do astral – seja numa discussão, briga verbal ou só na surdina do pensar.

É urgente criar o hábito de fazer uma toilette espiritual ao menos diária para que não cheguemos ao astral causando e dando trabalho prá todo mundo. Imagina o coitado do mentor nos dando um “sabão daqueles” (bronca) e um banho, toda vez que saímos do corpo na hora do sono. Quando a coisa tá feia ele não dá conta e nos deixa ir prá gandaia dos porcalhões no umbral.

Atenção criançada:
Não é permitido entrar na Casa de Papai do Céu melecado – lá são admitidos apenas almas de fino trato; portanto tratemos de nos limpar através da oração, meditação e do bom comportamento.
Dica:
Presta atenção nas zoreia, ele vistoria tudo.

Só prá lembrar:

Inveja, raiva, ira, ansiedade, medo, mentira, gatunagem, crítica, maledicência, prevaricação e congêneres; cada uma tem cheiro, consistência, gosto próprio...

Bem diferente de calma, mansuetude, alegria, coragem, humildade e Cia ltda.

Um cheirinho é sempre bom:
Na atualidade ser um ativista em defesa da ecologia é uma “Eau de Toilette” da hora – foi batizada de “Pegada Verde”.

Criançada vem tomar banho – tá na hora de ir prá cama e dormir!

Lembra alguma coisa?

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Rio - A AGONIA DA TRAGÉDIA CONTINUA...

No planeta são centenas de milhões, cá entre nós são mais de cinco milhões de pessoas que continuarão a viver em áreas de risco ambiental, tragédia após tragédia.
Será que elas não tem para onde ir? – Não há lugares mais seguros? – Será que com um pouco mais de investimento público não seria possível transferir cidades para locais mais adequados? – No lugar dessas pessoas o que eu faria?
A verdade é que resolver de forma definitiva é praticamente impossível; mas que é possível com políticas simples evitar muitas mortes, isso é.

Nosso assunto de hoje é a continuidade do sofrimento para as vítimas - tanto as que continuam aqui; quanto as que perderam o corpo físico.

Os sobreviventes num primeiro momento ficam “anestesiados” - até a dor física dos ferimentos quase não é sentida – a dor moral também pouco se manifesta; pois ainda não houve tempo de pensar nas perdas.
No auge do processo muitos revelam uma força interior adormecida que os transforma em heróis á vista dos telespectadores. Na hora H não se pensa em nada além de ter sobrevivido e das necessidades mais imediatas – mas a dor vai aumentando á medida que a realidade se torna nua e crua e diminui o interesse das pessoas em ajudar, colaborar.

Logo a dor física e moral se transforma em sofrimento.

Sofrimento é a dor interpretada.
Quando começamos a dar de cara com a realidade das perdas é que surge o sofrer; antes disso é só dor proporcional e de acordo com a visão de mundo de cada um – a tolerância á dor é individual.
Nossa vida sem determinadas pessoas que nos eram caras nunca mais será a mesma.
A paisagem, ás vezes exuberante, do local onde vivíamos apenas nos traz lembranças desagradáveis.
Até mesmo a perda dos bens materiais que nos custaram tanto a ganhar nos faz sofrer.
O descaso com que nossa dor é tratada logo após a catástrofe sair da mídia acentua o sofrimento.
Claro que também há o risco de nos tornarmos mortos insepultos da depressão, da angústia e que até possam surgir doenças físicas decorrentes do estado de luto.

Mas, e os que se foram?
Estaremos melhor ou pior do que eles?
Como estarão as vítimas fatais no além?

O resgate do lado de lá é tão ou mais complexo do que do lado de cá.
Deste lado quase sempre falta o básico para atender as necessidades do corpo: produtos de higiene pessoal, alimentos, medicamentos, sangue, profissionais da saúde, etc.
Do outro lado falta também o básico: “energia vital”, equipes de socorro e trabalhadores voluntários.
Por motivos os mais variados, nem sempre é possível atender de pronto a todos os que perderam o corpo físico.
Muitos irão reviver as sensações do desencarne durante muito tempo num mecanismo de fixação mental – grande parte demorará a descobrir e a aceitar que desencarnou. A forma e o momento de desencarne para muitos não fazia parte do projeto existencial; claro que isso complica um pouco a situação; evidente que cada caso é um caso diferenciado.

Nossa dica é para que as pessoas se preocupem em ajudar com doações os que sobreviveram; e que se lembrem da possibilidade de ajudar no socorro aos que desencarnaram. A energia enviada através de orações e vibrações é material de cura usado no plano astral pelas equipes de socorro. Muitas pessoas durante a saída do corpo físico podem participar como voluntários nessas equipes em hospitais de campanha no astral (parecidos com os que o exército monta para atender ás vítimas).

A finalidade deste bate papo foi alertar para o fato de que muitas mortes foram fora de projeto existencial dessas pessoas – poderiam ser evitadas; caso houvesse um planejamento mais adequado tanto para atenuar os problemas já existentes na ocupação do solo quanto avisar as pessoas com mais antecedência.

Para muitas vítimas o sofrimento no pós-morte será maior do que a dor e sofrer dos que aqui ainda permanecem.

Suas orações e meditação são por demais bem vindas.

Namastê.

sábado, 8 de janeiro de 2011

A CRUZ NA BEIRA DA ESTRADA DA VIDA

“NÓIS CAPOTA; MAS NUM BRECA”...

Exceto para alguns; essa postura soa como falta de responsabilidade.

No entanto essa frase colocada como um troféu no vidro traseiro de alguns carros; espelha uma forma muito usada por nós quando se trata de responsabilidade perante a própria vida, a dos outros, e ao ambiente em que vivemos.

Vamos brincar de pensar.

A pista:
É o caminho que cada um tem a seguir durante a existência.

O destino:
Cada qual traça.

Esta fase do percurso:
Vai do nascer ao morrer.

O veículo:
O corpo.

O piloto:
A mente.

O co-piloto:
Corpo emocional.

O navegador:
São as pessoas às quais costumamos dar ouvidos.

O cinto de segurança:
Todo conhecimento que já angariamos.

O socorro – Resgate – SAMU espiritual:
São representados por aqueles a quem auxiliamos.

O seguro contra acidentes:
Engloba e cobre todo o bem que já fizemos.


Nesta chamada á reflexão:
A brincadeira é analisar possíveis contratempos nesta nossa viagem atual; bem como algumas maneiras simples de evitá-los – especialmente não perder a carteira de motorista cósmica.

Se bobear não dá nem pra fazer reciclagem.
Uma simples cruz na beira da estrada...


Boa viagem.