VIVER SEMPRE - MORRER JAMAIS

Pensar, sentir, agir sem cessar: VIDA.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

LUTO PLANETÁRIO

Vivemos na era da morte:

Dos desejos insaciáveis não satisfeitos.
Dos prazeres podados pelas doenças.
Das instituições apodrecidas pelos valores das mediocridades que as representam.
Do ódio abraçado como amor religioso.

Esta nossa, cega, surda e muda, civilização; merece desaparecer; pois, distorce os princípios fundamentais da vida e da ética cósmica; injetando o medo e a ansiedade da não satisfação dos prazeres.
Pequenos desvios aos poucos substituem o ideal e se transformam no caminho a ser seguido.
Fabricamos dor e vergonha, comissionados fomentamos desvios; omissos contemplamos as distorções; e continuamos elegendo ídolos e governantes sem caráter.
Uma sociedade assim; não merece nem sem lembrada.

Que venham logo as catástrofes saneadoras; as doenças mortais; as crises renovadoras...
Para restituir a humanidade à sanidade através da prática da Lei do amor.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

ESTUDOS SOBRE A MORTE

Incrível o aumento do número de pessoas que me questionam a respeito da morte; no caso, da perda do corpo físico, apenas – quanto á morte das crenças, convicções, instituições, gerando a crise de depressão e desalento coletivo, falaremos em outros escritos.
Está cansado?
Desalentado?
O amigo está de luto; pois, quase tudo em que acreditava para viver está morrendo; pois, não era eterno nem verdadeiro...
Seu ego está morrendo: aleluia!

No meu primeiro livro Saúde ou Doença: Questão de Escolha, modificada na versão seguinte: Saúde ou doença: a escolha é sua (Ed. Petit) - eu fiz um resumo a respeito do maior evento de nossas vidas: a prova final deste ciclo do curso de evolução eterna.
Talvez seja o momento de colocar aos amigos leitores minha visão a respeito do que ocorre nessas circunstâncias depois de tanto bate papo com os sofredores e os amigos do além; nada certo nem errado; são apenas colocações do meu jeito de ver o mundo: realista.
Nosso primeiro assunto, de forma bem resumida, será:

(1)
A CRISE DA MORTE
Recomendo a leitura do livro com esse título de Ernesto Bozzano; além das experiências de vários autores atuais com relação ás experiências de quase morte.
Resumindo:
O desencarne pode levar de minutos até dias, e o desligamento do corpo astral do corpo físico é feito por especialistas do plano espiritual (tanto os da luz quanto os das sombras); raras pessoas que labutam em 3D, já têm competência para executá-lo em si mesmo.
As condições em que nós vivemos, desde a condição psicológica no momento e as causas que levaram á morte, são fatores determinantes na forma como estaremos durante o processo e logo a seguir.

Alguns fatores têm peso importante para boa parte de nós:
O apego ao mundo físico interfere no momento de despolarização, retarda o desfecho, dificulta o processo e gera sofrimento tanto para quem fica quanto para quem vai.
O sentimento de posse dos familiares ao que está partindo cria e mantém uma corrente energética de interferência, que pode ser chamada de obsessão - perturbando o desenlace natural; a equipe de técnicos do lado luz da força usa um recurso eficaz: a melhora antes da morte faz com que os familiares relaxem o vínculo do apego, o espírito despolariza-se com mais facilidade.
Depois do desenlace o problema pode perdurar devido ao desequilíbrio emocional dos que ficaram; vale a pena lembrar que confundimos desequilíbrio: falta de soberania emocional e de qualidade humana, com sentimento de amor ao que se foi.

Quanto á morte lenta, em vida, melhor apressá-la – desligue os aparelhos que mantêm seu velho sistema de crenças – deponha os ditadores que mantêm tua medíocre vida em pagar contas...

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

A MELHORA ANTES DA MORTE

Lidar com assuntos que consideramos graves ou chatos, com leveza e bom humor é sempre saudável; torna a vida mais fácil de ser levada.
Ontem um amigo que está vivendo uma dessas situações, para a maioria de nós, ainda difícil: a mudança de CEP de um familiar que está se transferindo de 3D para 4D, contou-me uma história bem humorada.
Um vô; um daqueles casos em que não há mais milagres a serem feitos, estava em casa aguardando o desenlace, o embarque para o lado de lá – casa cheia, parentes chegando – De repente, ele abriu os olhos, sentou-se na cama – e disse ao neto que estava ali segurando sua mão: Meu neto; que cheiro delicioso daquele bolinho de bacalhau que só sua avó sabe fazer – vai lá na cozinha e me trás um. O garoto foi e levou um esparramo da vó – daí a pouco voltou cabisbaixo ao quarto – o vô perguntou – Cadê meu bolinho de bacalhau? – Não trouxe vô – a vó me expulsou da cozinha dizendo que eles são para o velório!

Esta situação me fez relembrar, coisas da infância e até do presente; quando a dona da casa está na cozinha preparando algo, fica sempre uma turminha de butuca prá beliscar um bolinho, uma batata frita; creio que quase todos nós vivemos essas situações; esparramos são comuns: - Todo mundo fora daqui! – Quando eu puser na mesa vocês comem!

Lembro de um fato muito comentado em hospitais: a melhora antes da morte – o paciente que não tinha mais como sair da fila de embarque; estava mal e de repente melhorava – a família relaxava, alguns iam prá casa, e depois recebiam a noticia do “passamento” – a idéia básica do processo é diluir a energia de apego da família que atrapalha a partida.
Segurar defunto, esse, é um tipo de obsessão muito comum.

Que razões nos levam a segurar defunto ou a atrapalhar o recém chegado do lado de lá com lamúrias e desculpas vestidas na roupagem do sentimento saudade. Provavelmente porque nossa forma de amar ainda é doentia.
Nos casos de perda por morte; dois são os fatores patológicos, mais comuns:

Amor possessivo:
O amor como sentimento de posse é um desequilíbrio, um tipo de imaturidade afetiva que é capaz de fazer adoecer de forma grave. E até de reter desencarnado entre 3D e 4D.

Apego:
O sentimento do apego é uma variante do amor possessivo. A pessoa põe o sentimento que nutre pelo outro como uma das principais razões do seu viver. É desequilíbrio afetivo que muitos pensam ser amor. Muitas pessoas passam a levar uma existência quase vegetativa quando “perdem” um familiar, por exemplo.

QUEM AMA SE DESVELA

O correto é demonstrar nosso amor no dia a dia, antes da partida.
Amar implica em movimentar-se a favor daquilo que se ama. Portanto, o amor é atuante, ativo nas mínimas coisas.
Em se tratando de amor alguns desvios precisam de correção.

Cuidar do outro não é:

Sofrer com e pelo objeto do nosso amor; especialmente quando já se foi.
Interferir na sua vida; pior ainda, é atrapalhar seu ajuste na outra dimensão.
Tentar controlar-lhe a vida; e até a morte e o pós-morte; há pessoas que são tão controladoras que ficam preocupadas se a outra pessoa está bem no outro lado da vida – desnecessária e inútil essa preocupação. Basta mandar bons e-mails (pensamentos e sentimentos).

Quem ama liberta:
O amor é a própria liberdade.
Amar é ser livre e permitir que o outro também o seja. Mas, principalmente amar é libertar, cortar as amarras que nos prendem aos outros. Daí, um importante avanço na arte de amar é treinar o perdão incondicional e o desapego.

A maturidade do amor tem várias facetas que se desenvolvem assimetricamente na maior parte das pessoas. Avança em algumas e se atrasa em outras.

O amor e a maturidade intelectual: um ser que não estuda, não busca aprender não consegue amar - simplesmente - por desconhecer o que seja o amor.
O amor e a maturidade emocional: uma pessoa que não desenvolve sua soberania emocional desconhece a arte de amar; ou de respeitar e cuidar do objeto de seu amor.
O amor e a maturidade afetiva: o amor necessita fluir e precisa ser expressado, é preciso demonstrar às pessoas que elas são amadas.
O amor e a maturidade religiosa: Para amar a Deus é preciso estudá-lo e compreendê-lo. Para amar ao próximo é preciso aceitá-lo como individualidade e proporcionar-lhe todos os meios para que se liberte de suas dores e dificuldades. A mesma coisa vale para desenvolver o amor a nós mesmos.

De volta á melhora antes da morte:
O ideal é que ela seja coisa de vida inteira; dia após dia.
Especialmente é preciso dar ás pessoas o direito de morrer em casa; quando possível; pois, comida de hospital; ninguém merece...
Curiosamente hospitalizamos a vida de forma doentia: só é permitido nascer e morrer em hospital.

Se um dia, o amigo, sentir-se meio embotado, como se estivesse acordando de um longo sonho e sentir o cheirinho de uma das comidas que mais gosta – cuidado para não comer os acecipes do velório; fazendo com que os convidados sejam obrigados a beliscar os salgadinhos da padaria da esquina...
Se estiver internado e ouvir o médico dizendo a seus familiares: nossa; o paciente melhorou tanto que parece um milagre.
Fique esperto: você já era...

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

CAUSAS TRIVIAIS DE OBSESSÃO NO DAY BY DAY

O estilo de vida atual embota nosso raciocínio e faz com que graves desvios de conduta pessoal, familiar, social, empresarial e política; além de distúrbios da personalidade; pareçam coisas, simplesmente, normais.
Vícios fisiológicos como: a gula, a sexualidade exacerbada ou portadora de desvios do ego na vida de relações.
Vícios físicos, como: o fumo, as bebidas alcoólicas, as drogas. Vícios morais, do tipo: ansiedade, medo, maledicência, calúnia, mentira... Fixação de vingança, ódio; com certeza a mais grave, com interações energéticas posteriores que lembram o vampirismo. Apego. Ciúmes. Trair ou tomar o lugar do colega de trabalho através de golpes baixos; usufruir de mordomias indevidas e de mentiras...

Não há culpa nem desculpa para a obsessão:
Nossos distúrbios de caráter nos sintonizam com os iguais em 3D e 4D; sem que haja desejos de vingança relacionados com fatos passados ou mesmo do presente.
Intolerantes, impacientes, agressivos, mentirosos, ladrões, falsários..., buscam-se automaticamente; diz-me como pensas que direi quem são tuas companhias tanto de lá quanto de cá.
Estamos condenados para sempre a andar com os mesmos?
Reforma íntima ou reciclagem de caráter é segurança garantida para andar pelas estradas da vida – pois, nossas qualidades e nossos defeitos são o botão de sintonia que movemos com a nossa mente e vontade; tanto para um lado quanto para outro; sempre a escolher.
Exemplo gostoso:
Cuidado com as paixões segundo nossa visão de aproveitar a vida amorosa em 3D: elas costumam ser muito perigosas; pois nós desconhecemos as companhias espirituais dos que se apaixonam por nós e vice versa. Vai-se da paixão ao ódio num piscar de olhos e o conserto dos estragos pode levar incontáveis anos; momentos de paixão pedem reflexão – que o digam os ex - qualquer coisa.

A fixação em pensamentos sexuais é um grande problema evolutivo da humanidade e pode arrastar descuidadas vítimas. A cultura do orgasmo e a extremada sexualização dos entretenimentos da atualidade, reforça esse distúrbio, tanto nesta dimensão quanto nas dimensões do astral.
Coisas tão triviais e banais como a masturbação podem trazer encrencas das boas. Pessoas que se masturbam com o pensamento fixo em outra, arrumam confusão espiritual das grandes; e as que voluntariamente permitem que interesses favoreçam tal situação, não fazem idéia do preço a pagar.

Outro foco de perigos é a comida, a bebida e todos os nossos outros triviais prazeres.

Calma e juízo ao falar que está sofrendo obsessão:
A aversão que sentimos por determinadas pessoas, nem sempre envolve obsessão num primeiro momento; é possível que seja apenas a projeção de nós mesmos como num espelho. Mas se essa antipatia vier acompanhada de alguma atitude hostil da nossa parte para com o outro, é bem possível arranjar encrenca com a sua turma espiritual. Cuidado na hora de puxar o tapete de alguém na empresa...

Mediunidade não exercida.
O médium de tarefa (contrato assinado antes de vir para 3D) é um canal aberto a todo tipo de influência astral tanto de encarnados quanto de desencarnados. Evangelizar as habilidades supranormais é evitar muitas doenças e, curar outras já em andamento; pois, os desajustes energéticos desembocam quase sempre no corpo físico.

É urgente aprender a morrer:
A falta de preparo para o desencarne é um foco de desajustes e de sofrimentos tão inúteis quanto sem sentido.
Mesmo para os sabedores que a única certeza que se tem da vida é a morte; ela quase sempre nos encontra despreparados, ignorantes, medrosos, apegados às criaturas, sensações físicas, valores materiais.
Exemplo de uma pessoa comum; no momento dessa crise, sua crença ou descrença na vida pós-morte não faz diferença; pois crer ou descrer nas leis naturais não altera sua essência nem seu curso.

Devemos nos preparar para não torrar a paciência de quem ficou aqui.
Hoje obsediado - amanhã obsessor?
Para onde irá o fulano que desencarnou?
Seu padrão vibratório é que vai posicioná-lo, conforme tenha escolhido no seu modo de vida em 3D; superada a fase do conturbado período de esgotamento da energia vital remanescente do corpo; o defunto será atraído ao que se mantém vinculado ou pelo apego que tinha na existência. Imaginemos que esteja imantado pela sintonia com familiares, apegados e problemáticos, ainda encarnados; sem que percebam, essas pessoas a aprisionam ao meio onde se encontrava antes; neste simples descuido, está a origem de um processo de simbiose, parasitismo ou vampirismo energético, alterando condutas e produzindo doenças. Se o “falecido” não tiver vícios além dos fisiológicos: gula e sexo exacerbado; é mais fácil desfazer a sintonia; mas viciado em fumo, bebida alcoólica, drogas etc., a situação torna-se mais complexa.

DESENCARNEI – E AGORA O QUE EU FAÇO?

Mas, pelo amor de Deus – quem ficou por aí em 3D – vê se não enche. Saudade é uma coisa que não pode ser grudenta – ninguém merece – muito menos – o morto...

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

DESEJOS DE MORTE – COMO QUERO MORRER?

Amigos.
Conforme eu prometi estamos começando o Curso da Arte de Bem Morrer; Arte da Boa Morte; enfim; até o título está em discussão – para conseguir colaboradores vou precisar de idéias e de anseios – coisas banais do tipo: quer morrer em casa, no corredor de um hospital de periferia sujo, vomitado, cagado e cheio de moscas em volta; numa UTI de luxo, entubado, limpinho e com urubus da carniça $ em torno, conveniados ou particulares; só em casa, refletindo sobre como viveu; rodeado de parentes e amigos que vieram dar um até logo? – A vida é um exame de múltiplas escolhas – claro que com muitas pegadinhas.
Como esta:
Cuidado com a ilusão do sofrimento:
A angústia de sofrer na crise da morte é comum; o que nos leva a pensar e verbalizar o desejo de uma morte súbita, rápida e indolor; nem fazemos idéia de que, com esse pedido, solicitamos á vida uma situação de pós – morte bem complicada; principalmente nos momentos em que a personalidade social está vencedora; e lógico; ela está muito apegada ao ter – possuir – aparentar – gozar; daí que, passada a crise da morte há um grande risco de nos transformarmos em obsessores atraídos e fixados pelo apego e pelas viciações dos sentidos em 3D já morando em 4D. Estilo o jogadorzinho de futebol brasileiro top line aqui; que ao chegar num país de primeiro mundo deixa de render o que pode como atleta, em virtude de sentir falta do tradicional, arrozinho com feijão – sair de um país de terceiro mundo e ser bem aceito num de primeiro e recusar por detalhes sem sentido prático é como morrer em 3D e continuar apegado ás sua besteiras.
Qual o tipo de morte mais prazeroso?
Cuidado com as escolhas do momento:
Tem gente que quer que o mundo acabe em barranco para morrer encostado. Outros desejam que o mundo acabe em aposentadoria eterna. Um amigo meu quer se suicidar tomando 3 “Viagras” para morrer gozando. Neste novo fórum da morte; espero que cada amigo leitor nos envie seu desejo de morte, para que juntos possamos pensar, refletir e seguir em frente de forma gozadora; mas feliz...

Usando a analogia do jogador de futebol; os que se transferem muito cedo e sem preparo breve retornam com uma mão atrás do rabo (nada a ver com $) e tentam recomeçar (renascer – uma nova vida – como fez o Robinho; que renasceu nos Santos e agora conseguiu uma nova chance no Milan – nada a ver com céu ou inferno – pois, o Milan é um purgatório cujo chefe é um demo).
De retorno ao assunto básico:
O ideal é batalhar por uma crise da morte precedida do envelhecimento, com tempo suficiente para exercitar a reflexão que facilita a adaptação, promove ajustes e dá ensejo a reparações. Preparo enfim (tal e qual o jogador de futebol). Qualquer um pode observar que, à medida que as pessoas envelhecem dormitam muito (alguns até engordam bastante), passam mais tempo no outro plano do que aqui e com isso, treinam a transferência de forma suave e tranqüila – já chegam, no time do astral como titulares absolutos. No chamado mundo moderno a transferência foi deslocada para hospitais (agenciadores da morte – empresários) onde a ignorância com relação ao fenômeno leva à sedação desnecessária do moribundo, o que, causa problemas durante a crise e depois dela; no trato com doentes terminais cuja morte é aguardada, há quixotescamente um exército de indivíduos lutando contra ela; e raros preparados para ensinar o doente a morrer; os que têm alguma assistência recebem apenas os conceitos emocionais religiosos de perdão dos pecados, céus e infernos sem racionalidade. Precisa-se com urgência de profissionais preparados para o tratamento psicoterapêutico da morte. Essa crise pode ser estudada por trabalhadores dos hospitais de doentes terminais para melhor compreensão e posterior aplicação.

INTERESSES IMEDIATISTAS – EGOÍSMO - SENTIMENTO DE POSSE

A infantilidade psicológica nos mantém apegados àquilo que pensamos nos pertencer: pessoas, bens materiais, posição social, sensações ou gozos. De forma natural somos preparados para nos despojarmos de tudo que seja físico na hora da morte, através de sucessivos e diferentes tipos de perdas; pois o apego a tudo que se refere ao plano físico funciona como um imã que nos atrai aos objetos do apego. O apegado enquanto no plano físico é um sofredor, porém no plano extra/físico torna-se um sofredor/obsessor que atrapalha e causa sofrimento a outrem e a si, já que retarda a seqüência evolutiva de todos ao demorar a assumir a sua nova realidade.
Para evitar maiores danos experimentamos durante a existência vários tipos de perdas; a vida nos desapega das pessoas: daquele inseparável amigo da infância cuja família muda-se para outra cidade; do colega de escola que transferiu-se para outra; das amizades da mocidade que tomam rumos diferentes. Num certo momento começam as perdas afetivas e para alguns até muito cedo, como os abandonados, os órfãos de pais vivos, aquele primeiro amor que se foi, o segundo, o terceiro etc.
Cedo ou tarde experimentamos as tão temidas perdas por morte; e muitos somatizam perdendo tempo em sofrimento ineficaz; o descontrole emocional nos leva a confundir apego com amor e saudades com comportamento histérico.
Alternamos durante a vida ganhos e perdas, hoje somos admirados e queridos, amanhã somos ignorados. Como os valores sociais baseiam-se nas aparências, administramos mal as perdas de posses ou da evidência, e isso, pode gerar doenças.
Tudo pode ser resolvido segundo a nossa vontade; por exemplo, pequenos exercícios de desapego como doarmos ao próximo tudo que não está sendo necessário, funciona como uma vacina para evitar esse problema no desencarne.

Como tudo que fazemos o princípio deste artigo está no posterior - que deveria ser
o anterior sem recortes nem cortes.

Não deixe de paricipar do próximo.